Vento (Mente é uma Arma Branca)

Sinto-me preso em nostalgia
Em paz caminho na repetição de cada dia
Hora do adeus regressou e a paixão ardia
Mas não felicites, pois a paixão já mal ardia

Onde é que estivestes nos últimos momentos
Querias voltar atrás, mas dias ainda são cinzentos
P'a ser honesto sinto saudade em eufonia
A mente, arma bruta que me impede cada dia

Encontro-me em cima do meu rancor
São horas em estrelas que encontrei
Impeço-me de ter algum ardor
Iludo-me dos meus próprios concelhos

Agora "liga" vamos redimir
Todos os erros que ambos cometemos
Regressaremos ao nosso iludir
Eu espero por ti até sentir o real que temos

Sem, ter qualquer intenção de ver sofrer
Hey, não vou deixar o frio em ti nascer
Hey, não quero ver DeMaya desvanecer
Não quero ver DeMaya desvanecer
Bem, tentei de tudo mais nada a fazer
Dei, tudo por todos, mas não vi o mesmo
Sei, que inteira, melhoras e fluis no vento
Não inteira melhoras e fluis no vento

Tenciono que tomes o teu tempo tenor
P'a que decidas tudo o que tens p'a fazer no voo
Que te leva à clarificação da mente, sou
O que sempre fui para ti mas sem me teres em dor

A mente é uma arma branca
Que ninguém sabe como a vencer
A mente é uma ré que santa
Que se proclama por não nos torcer

Tendo monólogos, sinto defeito
Só quero que saibas que estou aqui
P'a ti eu estou aqui, p'a ti eu vou abrir
O mundo ao meio p'a tirar o tesouro assim

Memórias dão prazer e assim me perco
Nesta vida em que me puseram pele
P'a defender tudo que me ejeto
Tudo o que me ejeto, não quero memórias, sele

Sem, ter qualquer intenção de ver sofrer
Hey, não vou deixar o frio em ti nascer
Hey, não quero ver DeMaya desvanecer
Não quero ver DeMaya desvanecer
Bem, tentei de tudo mais nada a fazer
Dei, tudo por todos, mas não vi o mesmo
Sei, que inteira, melhoras e fluis no vento
Não inteira melhoras e fluis no vento



Credits
Writer(s): Lucas Schmidt
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