Bem Vindo a Casa.
Bem vindo a casa, esconde, como a NASA
Correspondo a quem só por desporto
Encarcerou palavras
Vivi de tantas formas de atenção
Nada como regressar ao ponto
Foi aqui que eu comecei a libertar tensão
Aqui que eu comecei e estas paredes
Representam as da mente
Mas elas nunca me limitarão
Tipo Escobar em Medellín
Esta é a minha prisão
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei aqui, eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa, onde suponho que te encontres
Quando o mundo todo abana, nós erguemos pontes
Batemos asas porque temos de uns pelos outros
Batemos asas com o que temos quando temos pouco
Estas paredes profetizam verdes anos
Onde nunca imaginámos ver-nos antes
Dá-nos pressão pa nós gerarmos diamantes
Pa' cantar esses mares que navegamos como Dulce Pontes
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Correspondo a quem só por desporto
Encarcerou palavras
Vivi de tantas formas de atenção
Nada como regressar ao ponto
Foi aqui que eu comecei a libertar tensão
Aqui que eu comecei e estas paredes
Representam as da mente
Mas elas nunca me limitarão
Tipo Escobar em Medellín
Esta é a minha prisão
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei aqui, eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa, onde suponho que te encontres
Quando o mundo todo abana, nós erguemos pontes
Batemos asas porque temos de uns pelos outros
Batemos asas com o que temos quando temos pouco
Estas paredes profetizam verdes anos
Onde nunca imaginámos ver-nos antes
Dá-nos pressão pa nós gerarmos diamantes
Pa' cantar esses mares que navegamos como Dulce Pontes
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Eu não tou preso aqui
Eu só voltei, aqui eu só ostento
O que de dentro de mim vem
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Bem vindo a casa ao que de melhor tens
Credits
Writer(s): Miguel Oliveira, João Coelho, Charlie Beats
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