A Saia

O seu olhar vagabundo segue o rumo da saia
O seu olhar quando quer!

O Tonho, cabra da peste, só pensava em mulher
Pulava de galho em galho sem querer se amarrar
Um dia o galho cai
Um dia falta faz não ter um grande amor pra viver a vida inteira
Quanta mulher ele acompanha na calçada
Tanta mulher já foi sua namorada
Mas o seu coração fica amedrontado quando a saia vai e vem
Mas o seu coração fica amedrontado quando a saia vai e vem

O seu olhar vagabundo segue o rumo da saia
O seu olhar quando quer!
O seu olhar vagabundo segue o rumo da saia
O seu olhar quando quer!

Antônio, cabra da peste, agora quer se amarrar
Seu coração é da saia e nela quer se enlaçar
Um dia a saia roda
Um dia a saia nega amor a este homem
Feito um rasgo de trincheira
Tanta tristeza ela deixa enquanto passa
Tanto molejo o coração maltratava
Mas o seu coração descobre o que é amor
Quando a saia lhe desdém
Mas o seu coração descobre o que é amor
Quando a saia lhe desdém

Ei José! Ei José! Bote uma terca daquela
Preciso beber pra esquecer a saia
Oh saia!
A saia
Oh saia!



Credits
Writer(s): Joelma Marques De Carvalho
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