A Tua Boca - Ao Vivo

Não é veneno a tua boca
Quando chama à luz do dia
Quando diz que a chama é pouca
Quando ama tão vadia

Se reclama ser tão pouca
A outra boca que esvazia
Quando beija ou abandona
Quando clama entre as chamas, quando chia

Não é veneno a tua boca
Quando chama à luz do dia
Quando diz que a chama é pouca
Quando ama tão vadia

Se reclama ser tão pouca
A outra boca que esvazia
Quando beija ou abandona
Quando clama entre as chamas, quando chia

Quando pia entre as ramas
Quando adoça é como ardia
Não é veneno quando mata
Quando salva e quando adia

Quando louca
Não é veneno a tua boca
Quando é coisa de magia

Quando cobra que se enrosca
Quando água que se afoga
Quando forca que alivia

Não é veneno a tua boca
Quando chama à luz do dia
Quando diz que a chama é pouca
Quando ama tão vadia

Se reclama ser tão pouca
A outra boca que esvazia
Quando beija ou abandona
Quando clama entre as chamas, quando chia

Não é veneno a tua boca
Quando chama à luz do dia
Quando diz que a chama é pouca
Quando ama tão vadia

Se reclama ser tão pouca
A outra boca que esvazia
Quando beija ou abandona
Quando clama entre as chamas, quando chia

Quando pia entre as ramas
Quando adoça é como ardia
Não é veneno quando mata
Quando salva e quando adia

Quando louca
Não é veneno a tua boca
Quando é coisa de magia

Quando cobra que se enrosca
Quando água que se afoga
Quando forca que alivia

Quando cobra que se enrosca
Quando água que se afoga
Quando forca que alivia

Quando louca
Não é veneno a tua boca
Quando é coisa de magia



Credits
Writer(s): Raimundo Fagner Candido Lopes, Zeca Baleiro, Jose Carlos Capinan
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