Sem Singular
A escuridão parece maior do que é
Quando agarra a tua mão
Quando cai a teus pés
A escuridão atraiçoa o sentir
Dá-nos medo de ir
Andamos de marcha-ré
Saber que tudo vai mudar
E nada vai ficar igual
Querer cristalizar o ar
Manter o mundo como está
Ou talvez mudar o que 'tá mal
Querer tudo ao natural
Viver sem singular
A intenção
É o que mais importa e não parece
Só a tem quem a merece
Se cai a vida desvanece
A solução
Ta no cálice do saber
Não parar nunca de aprender
Dar mais do que se recebe
Saber que tudo vai mudar
E nada vai ficar igual
Querer tripar o ar
Ahhhhhhhhhhhhhh
Ou talvez mudar o que 'tá mal
Querer tudo ao natural
Viver sem singular
Encontrei o caminho
Entre os dois lados
Andava a tripar de lado
Pensavam q era certinho
Todos enganados
Ainda p mais
Fiz um álbum q n queria
Pa agradar a quem
Nunca soube nada do que eu sou
Pa queq aqui entrei
Se já não vou sair
Tempo pa crl a negar o q eu curtia
Com medo q o que eu tivesse p dizer
Não fosse bom p ter alguém a receber
Quando o que eu tenho p'ra dizer
É dar-te fome p'ra comer
Com medo que se fosse estranho
Ficasse partido ao meio e não voltasse
Desde 94 a ser o gajo do impasse
Abraço o meu estado
Tripo em merdas à nora
O mundo abraça a minha forma de existir
Sale sale pá preguiça e pápá solidão
Sale sale pá preguiça e pápá solidão
Vida a fugir do banal
Carrego dentro de mim uma mensagem q é vital
Simples mas fodida, é um fado
Agora já vos tenho desse lado
Digo fast q daqui bocado
Tou longe e não há paragem
Num blink sou luz e parto para outra viagem
A fazer álbuns certinhos
Pa nao tripar os ratos
A razão falou mais alto
Esperam-me voos altos
Eu q nunca fui da moda
Tou de saltos altos
E agora sente a trip
Era... hm? dissimulada
Mas agr tá aqui tipo uma
Antes achava q achava q não me interessava
Finalmente senti o que é chama na brasa
Ou faço o q tá cá dentro
Ou vou embora pa semp
Tenho pouco temp
E o temp q tenho é p ser fiel ao q sinto
Quem te diz q não foi só um plano?
Quem te diz q não entrei à socapa?
P'ra tripar o insano?
Quando agarra a tua mão
Quando cai a teus pés
A escuridão atraiçoa o sentir
Dá-nos medo de ir
Andamos de marcha-ré
Saber que tudo vai mudar
E nada vai ficar igual
Querer cristalizar o ar
Manter o mundo como está
Ou talvez mudar o que 'tá mal
Querer tudo ao natural
Viver sem singular
A intenção
É o que mais importa e não parece
Só a tem quem a merece
Se cai a vida desvanece
A solução
Ta no cálice do saber
Não parar nunca de aprender
Dar mais do que se recebe
Saber que tudo vai mudar
E nada vai ficar igual
Querer tripar o ar
Ahhhhhhhhhhhhhh
Ou talvez mudar o que 'tá mal
Querer tudo ao natural
Viver sem singular
Encontrei o caminho
Entre os dois lados
Andava a tripar de lado
Pensavam q era certinho
Todos enganados
Ainda p mais
Fiz um álbum q n queria
Pa agradar a quem
Nunca soube nada do que eu sou
Pa queq aqui entrei
Se já não vou sair
Tempo pa crl a negar o q eu curtia
Com medo q o que eu tivesse p dizer
Não fosse bom p ter alguém a receber
Quando o que eu tenho p'ra dizer
É dar-te fome p'ra comer
Com medo que se fosse estranho
Ficasse partido ao meio e não voltasse
Desde 94 a ser o gajo do impasse
Abraço o meu estado
Tripo em merdas à nora
O mundo abraça a minha forma de existir
Sale sale pá preguiça e pápá solidão
Sale sale pá preguiça e pápá solidão
Vida a fugir do banal
Carrego dentro de mim uma mensagem q é vital
Simples mas fodida, é um fado
Agora já vos tenho desse lado
Digo fast q daqui bocado
Tou longe e não há paragem
Num blink sou luz e parto para outra viagem
A fazer álbuns certinhos
Pa nao tripar os ratos
A razão falou mais alto
Esperam-me voos altos
Eu q nunca fui da moda
Tou de saltos altos
E agora sente a trip
Era... hm? dissimulada
Mas agr tá aqui tipo uma
Antes achava q achava q não me interessava
Finalmente senti o que é chama na brasa
Ou faço o q tá cá dentro
Ou vou embora pa semp
Tenho pouco temp
E o temp q tenho é p ser fiel ao q sinto
Quem te diz q não foi só um plano?
Quem te diz q não entrei à socapa?
P'ra tripar o insano?
Credits
Writer(s): Henrique Janeiro
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