Os Pitbull do Ano
Ó quem tá aqui, titio
Teu super-herói da Marvel
Maquinado de BM' conversível
Quem rima tá aqui
Nós não aplaude adversário
Vai pra casa do caralho que esse é meu lado sensível
Sou o tipo de pessoa que não gosta de você
Caso você trate mal alguém da minha cor
Major ou general, faremo' teu funeral
Caso queira testar a fé ou as quatro bala' do meu tambor
E se essas puta' não me esquece' elas que lute'
Nós rouba' e anda em bando de trinta que nem mamute
Devolve o que for nosso antes que eu surte
Vem dançar com a morte
E avisa pras hiena' que é o retorno dos abutre'
Sempre fui autêntico, todo mundo em pânico
Pra fazer meu flow vai ter que tomar biotônico
Sempre fui poético, talvez meio neurótico
Baviera tá puto e não faz mais rap romântico!
É que eu tô Big Pac'ando
Que que tá me olhando?
Eu tô louco pra saber, irmão
Que que tá me olhando?
Encosta num do bonde pra tu ver, porra! Vai tomar no cu!
Vê melhor forma pra tu, irmão, é os pitbull' do ano
Os cara' quer saber como é que o bonde tá na Europa
Aprende a fazer rap e para de fazer fofoca
Uma semana nossa é quase um ano, lek
Eu tô voando, cortando oceano, hoje eu tô flow de gaivota
Voltar pro Brasil com grana pra virar agiota
Ela me viu, sorriu, pediu pra andar de meiota
Quem me ama espera minha volta
Quem me odeia, quando for dormir
Vai conferir a tranca da porta
É as praga' do RJ, foda-se sua fama
Hype é minha piroca, sua roupa é igual um pijama
Nós que pilota a cena, mata, rouba e faz poema
E quando ela quer fuder ainda é meu nome que ela chama
Se o couro comer
E a noite virar dia
(Meu nome que ela chama)
Moral de cria!
Se o couro comer
E a noite virar dia
Moral de cria!
Duas da manhã com a gritaria na sua porta
A pistola, na beira da cama, com a mochila
Uma mulher nua debruçada em suas costas
Gritaram seu nome, ele já entocou a carga
Polo da Lacoste, ele subiu pela escada
Pela sua laje palmeou tudo lá fora
Perguntou, no rádio, pro vapor, o que se passava
Com a voz meio abafada avisou que era golpe
Vestiu sua bandoleira
Como um bom soldado levantou sua bandeira
Um negro que vende, um branco que cheira
E com as granadas mantém sua posição
Não vira o plantão, na boca de fumo só para na sexta
(E aê? E aê?)
Tem quem nasce vilão, tem quem se diz facção
E nem respeita os mandamento leal!
Se o couro comer
E a noite virar dia
Moral de cria!
Se o couro comer
E a noite virar dia
No complemento
Moral de cria!
Teu super-herói da Marvel
Maquinado de BM' conversível
Quem rima tá aqui
Nós não aplaude adversário
Vai pra casa do caralho que esse é meu lado sensível
Sou o tipo de pessoa que não gosta de você
Caso você trate mal alguém da minha cor
Major ou general, faremo' teu funeral
Caso queira testar a fé ou as quatro bala' do meu tambor
E se essas puta' não me esquece' elas que lute'
Nós rouba' e anda em bando de trinta que nem mamute
Devolve o que for nosso antes que eu surte
Vem dançar com a morte
E avisa pras hiena' que é o retorno dos abutre'
Sempre fui autêntico, todo mundo em pânico
Pra fazer meu flow vai ter que tomar biotônico
Sempre fui poético, talvez meio neurótico
Baviera tá puto e não faz mais rap romântico!
É que eu tô Big Pac'ando
Que que tá me olhando?
Eu tô louco pra saber, irmão
Que que tá me olhando?
Encosta num do bonde pra tu ver, porra! Vai tomar no cu!
Vê melhor forma pra tu, irmão, é os pitbull' do ano
Os cara' quer saber como é que o bonde tá na Europa
Aprende a fazer rap e para de fazer fofoca
Uma semana nossa é quase um ano, lek
Eu tô voando, cortando oceano, hoje eu tô flow de gaivota
Voltar pro Brasil com grana pra virar agiota
Ela me viu, sorriu, pediu pra andar de meiota
Quem me ama espera minha volta
Quem me odeia, quando for dormir
Vai conferir a tranca da porta
É as praga' do RJ, foda-se sua fama
Hype é minha piroca, sua roupa é igual um pijama
Nós que pilota a cena, mata, rouba e faz poema
E quando ela quer fuder ainda é meu nome que ela chama
Se o couro comer
E a noite virar dia
(Meu nome que ela chama)
Moral de cria!
Se o couro comer
E a noite virar dia
Moral de cria!
Duas da manhã com a gritaria na sua porta
A pistola, na beira da cama, com a mochila
Uma mulher nua debruçada em suas costas
Gritaram seu nome, ele já entocou a carga
Polo da Lacoste, ele subiu pela escada
Pela sua laje palmeou tudo lá fora
Perguntou, no rádio, pro vapor, o que se passava
Com a voz meio abafada avisou que era golpe
Vestiu sua bandoleira
Como um bom soldado levantou sua bandeira
Um negro que vende, um branco que cheira
E com as granadas mantém sua posição
Não vira o plantão, na boca de fumo só para na sexta
(E aê? E aê?)
Tem quem nasce vilão, tem quem se diz facção
E nem respeita os mandamento leal!
Se o couro comer
E a noite virar dia
Moral de cria!
Se o couro comer
E a noite virar dia
No complemento
Moral de cria!
Credits
Writer(s): Pedro Felipe Baviera, Rodrigo Freitas Fernandes Morais, Arthur De Jesus Leal
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