Hoje Não
Todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo
Me deixa blindado (blindadão!), me deixa protegido
Trago anjos comigo, não, eu não ando sozinho
Arcanjo Miguel cumpre o papel de arcanjo defensor
Seja qual for o horror, peleja por mim, guerreia por mim
Mas tem batalha que é somente minha
Alma também trava luta sozinha
Sou eu contra mim, quanta gente se matou
Quanta gente já morreu, enfrentando seu eu
Construindo castelinho de lego
Sufocado pelo próprio ego
Numa cama de prego feriu seu próprio corpo
Agora jaz eternamente morto
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Ela vem pra te levar direto para as profundezas
Com uma foice quer decepar, quer cortar a sua cabeça
Bicho peçonhento quer tirar sua pureza
Injeta o veneno direto na sua veia
Sopra o veneno direto no seu pulmão
Contamina como fez com Eva e com Adão
Mas hoje não, diga pra ela hoje não
Se por um homem veio a morte
Por outro veio a ressurreição
Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos
Eis que lhes digo não vos enganeis
Más companhias corrompem até os reis
Te digo um mistério, é serio
Nem todos dormiremos
Mas todos seremos transformados
Quando ela vier estejam preparados
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
A morte vem em forma de pó
A morte vem na pedra de crack
A morte vem na garrafa de corote
Ela também vem na forma de sexo
Que pode te encher de vírus
Ou um vagabundo na rua pode te dar uns tiros
Ecstasy, overdose, quem foi que apagou as luzes
Pode ter sido o pecado da vaidade
Foi embora cedo quem podia ter ido mais tarde
Morreu de falta de espiritualidade
Aquilo que é mortal se revista da imortalidade
Nem carne, nem sangue, nem corrupção
O Reino de Deus elas não herdarão
Vai se cumprir a palavra que está escrita
Tragada foi a morte pela Vitoria
A vida venceu ela segue invicta
Pode acreditar a obediência pode liberta
O escravo do ego e da lei
Já morri para o mundo e ressuscitei
Em Cristo eu ressuscitei
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Me deixa blindado (blindadão!), me deixa protegido
Trago anjos comigo, não, eu não ando sozinho
Arcanjo Miguel cumpre o papel de arcanjo defensor
Seja qual for o horror, peleja por mim, guerreia por mim
Mas tem batalha que é somente minha
Alma também trava luta sozinha
Sou eu contra mim, quanta gente se matou
Quanta gente já morreu, enfrentando seu eu
Construindo castelinho de lego
Sufocado pelo próprio ego
Numa cama de prego feriu seu próprio corpo
Agora jaz eternamente morto
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Ela vem pra te levar direto para as profundezas
Com uma foice quer decepar, quer cortar a sua cabeça
Bicho peçonhento quer tirar sua pureza
Injeta o veneno direto na sua veia
Sopra o veneno direto no seu pulmão
Contamina como fez com Eva e com Adão
Mas hoje não, diga pra ela hoje não
Se por um homem veio a morte
Por outro veio a ressurreição
Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos
Eis que lhes digo não vos enganeis
Más companhias corrompem até os reis
Te digo um mistério, é serio
Nem todos dormiremos
Mas todos seremos transformados
Quando ela vier estejam preparados
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
A morte vem em forma de pó
A morte vem na pedra de crack
A morte vem na garrafa de corote
Ela também vem na forma de sexo
Que pode te encher de vírus
Ou um vagabundo na rua pode te dar uns tiros
Ecstasy, overdose, quem foi que apagou as luzes
Pode ter sido o pecado da vaidade
Foi embora cedo quem podia ter ido mais tarde
Morreu de falta de espiritualidade
Aquilo que é mortal se revista da imortalidade
Nem carne, nem sangue, nem corrupção
O Reino de Deus elas não herdarão
Vai se cumprir a palavra que está escrita
Tragada foi a morte pela Vitoria
A vida venceu ela segue invicta
Pode acreditar a obediência pode liberta
O escravo do ego e da lei
Já morri para o mundo e ressuscitei
Em Cristo eu ressuscitei
O que tá morto não pode morrer
O que tá morto não pode morrer
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Quando a morte vier o que cê vai dizer?
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Onde está, oh morte, o seu aguilhão?
Onde está, oh morte, a sua vitória?
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Fica esperto, cuidado, o veneno da morte é o pecado
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Hoje não, hoje não, hoje, hoje, hoje não
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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