Memória do Chão
Cavo a terra com as mãos
Toco meu próprio ventre
Roço a memória do chão
Guardo ela entre os dentes
Vejo um abismo por dentro
Refaço num lance meu próximo passo
Dos filhos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os signos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Dos signos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os filhos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Cavo a terra com as mãos
Toco meu próprio ventre
Roço a memória do chão
Guardo ela entre os dentes
Vejo um abismo por dentro
Refaço num lance meu próximo passo
Dos filhos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os signos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Que cuidado constrói cada abrigo?
Que desejo a gente leva muito além do cio?
Que cuidado constrói cada abrigo?
Que desejo a gente leva muito além do cio?
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Toco meu próprio ventre
Roço a memória do chão
Guardo ela entre os dentes
Vejo um abismo por dentro
Refaço num lance meu próximo passo
Dos filhos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os signos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Dos signos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os filhos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Cavo a terra com as mãos
Toco meu próprio ventre
Roço a memória do chão
Guardo ela entre os dentes
Vejo um abismo por dentro
Refaço num lance meu próximo passo
Dos filhos sou o forasteiro
A distância não me isenta de nada
Entre os signos sou o ar sensível
O que salva da angústia é manhã, madrugada
Que cuidado constrói cada abrigo?
Que desejo a gente leva muito além do cio?
Que cuidado constrói cada abrigo?
Que desejo a gente leva muito além do cio?
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Toco a terra com a mãos
Cavo o meu próprio ventre
Credits
Writer(s): André Garcia, Luciano Faccini
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.