Vulnerável

Tanta ironia quanto pintar árvores no papel
Meus amigos precisam mais de amigos do que eu
Nossas solidões se esbarram e ninguém percebeu
É que as prisões são invisíveis assim como eu

Estou entre mudar de vida e não saber viver
Metade de mim é coragem
E a outra quer correr

Sou vulnerável demais
E posso dizer:
Que o fundo do poço tem um fundo, um fim
Dá pra ver!

Sou vulnerável demais
E posso dizer:
Que o fundo do poço tem um fundo, um fim
Dá pra ver!

Que a vida seja tão bela quanto as fotos que eu postei
E que toda essa mentira acabe de vez
Que eu quero poder contar o que a vida me fez
Forte mesmo é quem assume a sua liquidez

Estou entre mudar de vida e não saber viver
Metade de mim é coragem
E a outra quer correr

Sou vulnerável demais
E posso dizer:
Que o fundo do poço tem um fundo, um fim
Dá pra ver!

Sou vulnerável demais
E posso dizer:
Que o fundo do poço tem um fundo, um fim
Dá pra ver!



Credits
Writer(s): Keylla Cristina Gomes Dos Santos, Bruno Alves Da Cunha
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