Acrobacia Verbal
Chegou o mister sinceramente
Para ser sincero na cara
O que não aparece, não adere, e não se junta nada
O que preferia o Pai Diesel de Viana
Porque vossos motivadores e ativistas p'ra mim são tipo
Hmm, nada
Hip-hop angolano é banda
Ritmo, poesia, casas
Tou fixo no move
Como um cano está fixo na arma
A sensação que isso me causa
É a mesma que receberes um broche
Com bons fones de ouvido a curtir crime suck
Não sou discípulo de
Sou daquele tempo do Elinga
Onde rappers subiam ao palco
P'ra atuar com katana
Máscara negra coçava
E esses que andam a saltitar de boca aberta (Hmm)
Naquele tempo nem piavam, nem miavam
Pareciam gatos mudos no saco
Hoje até falam política
Esse mundo está mudado
Eu continuo um punchliner
Sei como é o que o puto most se sente
À poucos anos eu é que era o wanted
É o rosto límpido
Ainda assim mas subterrâneo
Lírico ríspido
Enfim por aqui o mais espontâneo
Falou de boca e mente cheia
A mim ninguém me toca
Morrem de medo na ceia, trago sanguinário na boca
Não é nova escola com fábulas
Fazendo cábulas
Faço parte dela mas é na velha onde assisto aulas
Brincadeira de adultos, nah
Eu levei muito a sério
É por essas que se confunde Deus
Com um tal de Mono Stereo
Percebam a intencão pelo critério
Escrita superior
Daí a comparação da elevação
Imagem de um criador
Sigam as pegadas de um mentor no deserto eu guio cegos
Caso contrário não são achados pelos quinhentos mil empregos
Quanto ao teu ídolo é meu servo idolatra o que eu escrevo
Os meus pontos fracos são os vossos vídeos no Vevo
Se tu não me conheces
Que se foda a culpa é tua
Sou lírica que situa
De eclipse ao sol com a lua
É dessa forma que esses cotas que brilham
São moves na tua cara
Dominam com palavras
Escrevem, manobram o flow
E quando ouves tu te embalas
Nessas cartas dadas
Páras para lembrar as falas
É dessa forma que esses cotas te pintam com barras
São moves na tua cara
Dominam com palavras
Escrevem, manobram o flow
E quando ouves tu te perdes nessa caminhada
Engoles muitas punchlines
Isso já estava escrito
Da forma épica que eu vomito
Levo isso tão a sério
Como levo os meus instintos
Sinto quando levo mc's para o abismo
Como liricismo
Levanto mais peso que halteriofilismo
Então esperem por mim
Eu tou na longe na vossa corrida
Não arriscas como Adidas
Levo putos na subida
Escrevo com varinha mágica
Sou um Deus na escrita
Como Osiris no Egipto
Muçulmano na mesquita
Já pensam que isso é inteligência artificial
Papai Noel chegou mais cedo trouxe as prendas para o Natal
Ninguém escala essas montanhas sou Evereste no Napal
Sou como um buda no Tibete como eu não igual, nigga
Indubitavelmente inevitavelmente
Isso é uma clara demonstração do poder da minha mente
Nem todos saem pela vagina
Há gajos que saem por cesariana com mente assassina
Conheceram faca de forma embriana
Faca de rimas
Penetra como música gregoriana
Minha rima é modesta
A tua é conhecida por ser leviana
Vai com todos
Até quem não tem braços le eleva
Le leva, como serva
Que lhe fode em troca de maçã como a Eva
Reescreva essa vida
De utopia nos versos
Transcrevo o processo
E alcanço o sucesso
Baseado em contos reais
Fumo um baseado
Enrolado em notas de reais
Sou um baseado em hip-hop reais
Basicamente fodo as tuas rimas mortas
Até pareço necrófilo
Sou lusófono porque a religião
Escravizou os meus antepassados
Governados africanos roubam o povo
Como Edir macedo e desde cedo
Eu corro dou o meu grito no morro
Meu murro verbal provoca pedidos de socorro
Denexel
Para ser sincero na cara
O que não aparece, não adere, e não se junta nada
O que preferia o Pai Diesel de Viana
Porque vossos motivadores e ativistas p'ra mim são tipo
Hmm, nada
Hip-hop angolano é banda
Ritmo, poesia, casas
Tou fixo no move
Como um cano está fixo na arma
A sensação que isso me causa
É a mesma que receberes um broche
Com bons fones de ouvido a curtir crime suck
Não sou discípulo de
Sou daquele tempo do Elinga
Onde rappers subiam ao palco
P'ra atuar com katana
Máscara negra coçava
E esses que andam a saltitar de boca aberta (Hmm)
Naquele tempo nem piavam, nem miavam
Pareciam gatos mudos no saco
Hoje até falam política
Esse mundo está mudado
Eu continuo um punchliner
Sei como é o que o puto most se sente
À poucos anos eu é que era o wanted
É o rosto límpido
Ainda assim mas subterrâneo
Lírico ríspido
Enfim por aqui o mais espontâneo
Falou de boca e mente cheia
A mim ninguém me toca
Morrem de medo na ceia, trago sanguinário na boca
Não é nova escola com fábulas
Fazendo cábulas
Faço parte dela mas é na velha onde assisto aulas
Brincadeira de adultos, nah
Eu levei muito a sério
É por essas que se confunde Deus
Com um tal de Mono Stereo
Percebam a intencão pelo critério
Escrita superior
Daí a comparação da elevação
Imagem de um criador
Sigam as pegadas de um mentor no deserto eu guio cegos
Caso contrário não são achados pelos quinhentos mil empregos
Quanto ao teu ídolo é meu servo idolatra o que eu escrevo
Os meus pontos fracos são os vossos vídeos no Vevo
Se tu não me conheces
Que se foda a culpa é tua
Sou lírica que situa
De eclipse ao sol com a lua
É dessa forma que esses cotas que brilham
São moves na tua cara
Dominam com palavras
Escrevem, manobram o flow
E quando ouves tu te embalas
Nessas cartas dadas
Páras para lembrar as falas
É dessa forma que esses cotas te pintam com barras
São moves na tua cara
Dominam com palavras
Escrevem, manobram o flow
E quando ouves tu te perdes nessa caminhada
Engoles muitas punchlines
Isso já estava escrito
Da forma épica que eu vomito
Levo isso tão a sério
Como levo os meus instintos
Sinto quando levo mc's para o abismo
Como liricismo
Levanto mais peso que halteriofilismo
Então esperem por mim
Eu tou na longe na vossa corrida
Não arriscas como Adidas
Levo putos na subida
Escrevo com varinha mágica
Sou um Deus na escrita
Como Osiris no Egipto
Muçulmano na mesquita
Já pensam que isso é inteligência artificial
Papai Noel chegou mais cedo trouxe as prendas para o Natal
Ninguém escala essas montanhas sou Evereste no Napal
Sou como um buda no Tibete como eu não igual, nigga
Indubitavelmente inevitavelmente
Isso é uma clara demonstração do poder da minha mente
Nem todos saem pela vagina
Há gajos que saem por cesariana com mente assassina
Conheceram faca de forma embriana
Faca de rimas
Penetra como música gregoriana
Minha rima é modesta
A tua é conhecida por ser leviana
Vai com todos
Até quem não tem braços le eleva
Le leva, como serva
Que lhe fode em troca de maçã como a Eva
Reescreva essa vida
De utopia nos versos
Transcrevo o processo
E alcanço o sucesso
Baseado em contos reais
Fumo um baseado
Enrolado em notas de reais
Sou um baseado em hip-hop reais
Basicamente fodo as tuas rimas mortas
Até pareço necrófilo
Sou lusófono porque a religião
Escravizou os meus antepassados
Governados africanos roubam o povo
Como Edir macedo e desde cedo
Eu corro dou o meu grito no morro
Meu murro verbal provoca pedidos de socorro
Denexel
Credits
Writer(s): Carlos Henrique Benigno, Kid Mc
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