Trilha Do Itupava
Descendo a trilha do Itupava
Descendo a trilha do Itupava
Por dentre a mata enevoada
O trem ao longe dá a toada
Cruzando a serra por caminhada
Logo bem cedinho
De manhã de madrugada
Pela trilha no final de Quatro Barras
Sigo meu destino
Pelas pedras encrostadas
No caminho por escravos de outra data
E o canto dos pássaros no ar
Saudando o Sol na serra do mar
Bromélias e orquídeas se confundem
Em meio à verde mata atlântica
Entre grutas e riachos
No caminho jesuíta
Por entre saltos e escaladas a ferrovia
Casa do Ipiranga, véu da noiva, o cadeado
O Marumbi e tem a ponte São João
Pura adrenalina
Na garganta do diabo
Descer de boia
O rio Nhundiaquara
Relaxar ao sol no belo salto dos macacos
Ou nas prainhas
Que margeiam o velho rio
São tantas belezas num lugar
Em plena serra de mata atlântica
Um tesouro rico em natureza
Nosso dever é o de preservar
Sinto a dor do tempo
Ao rever a nossa história
Ser entregue à um futuro desleal
Lixo no caminho
Se contrasta com a beleza
Do lugar
E me deixa baixo astral
Ao rever a casa do Ipiranga
Me ponho logo a imaginar
Como é possível abandonar
Tanta beleza e sua historia
E o canto dos pássaros no ar
Pedem socorro à quem escutar
Salvem nossa história, e nascentes
E a nossa verde mata atlântica
Subindo a trilha do Itupava
Subindo a trilha do Itupava
Por dentre a mata enevoada
O trem ao longe dá a toada
Cruzando a serra por caminhada
Descendo a trilha do Itupava
Por dentre a mata enevoada
O trem ao longe dá a toada
Cruzando a serra por caminhada
Logo bem cedinho
De manhã de madrugada
Pela trilha no final de Quatro Barras
Sigo meu destino
Pelas pedras encrostadas
No caminho por escravos de outra data
E o canto dos pássaros no ar
Saudando o Sol na serra do mar
Bromélias e orquídeas se confundem
Em meio à verde mata atlântica
Entre grutas e riachos
No caminho jesuíta
Por entre saltos e escaladas a ferrovia
Casa do Ipiranga, véu da noiva, o cadeado
O Marumbi e tem a ponte São João
Pura adrenalina
Na garganta do diabo
Descer de boia
O rio Nhundiaquara
Relaxar ao sol no belo salto dos macacos
Ou nas prainhas
Que margeiam o velho rio
São tantas belezas num lugar
Em plena serra de mata atlântica
Um tesouro rico em natureza
Nosso dever é o de preservar
Sinto a dor do tempo
Ao rever a nossa história
Ser entregue à um futuro desleal
Lixo no caminho
Se contrasta com a beleza
Do lugar
E me deixa baixo astral
Ao rever a casa do Ipiranga
Me ponho logo a imaginar
Como é possível abandonar
Tanta beleza e sua historia
E o canto dos pássaros no ar
Pedem socorro à quem escutar
Salvem nossa história, e nascentes
E a nossa verde mata atlântica
Subindo a trilha do Itupava
Subindo a trilha do Itupava
Por dentre a mata enevoada
O trem ao longe dá a toada
Cruzando a serra por caminhada
Credits
Writer(s): Marlon Das Dores
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