Débora E Jael

Débora saiu, saiu para julgar
Mais naquele dia aquela judia
Iria viver algo bem singular
No meio do povo, estava Baraque
Ela lhe mandou ordenar o ataque
Pra livrar o povo, do rei cananeu
Que estava oprimido o povo hebreu

Baraque então lhe impôs condição
Eu vou mais, você, tem que vir a peleja
Pra que meu exército de perto veja Deus, contigo é
Ela respondeu Deus garante vitória
Baraque você não ficara com glória
O seu inimigo vai ser abatido por uma mulher

E assim, o Senhor trovejou e fez cair
No vale as torrentes do céu
E os carros de ferro atolaram ficando a mercê de Israel
O povo lutou derrotou o inimigo
E seu capitão ao fugir do perigo
Entrou numa tenda de uma mulher
O seu nome é Zael

E ele lhe pede água e ela então, lhe oferece leite
Para seu deleite, um descanso de guerra
Deitado em terra, ele impõem, se a dormir
Devagar ela pega uma estaca
E na fronte lhe interra
E mostra a Baraque, que seu troféu de guerra
O seu inimigo está morto aqui

Essas duas mulheres provam que a bíblia não tem preconceito
Quando a gente se entregá ele da um jeito
Não importa se é homem, criança, ou mulher (criança, ou mulher)
Essas duas mulheres
Provam que fragilidade é a arma pra Deus
Quando o inimigo pensa, que ele já venceu
Com certeza é abatido pela nossa fé

E ele lhe pede água
E ela então, lhe oferece leite
Para seu deleite, um descanso de guerra.
Deitado em terra, ele impõem se a dormir
Devagar ela pega uma estaca
E na fronte, lhe enterra
E mostra Baraque que o seu troféu de guerra
O seu inimigo está morto aqui

Essas duas mulheres provam, que a bíblia
Não tem preconceito
Quando a gente, se entrega, ele dá um jeito
Não importa se é homem, criança, ou mulher (criança, ou mulher)
Essas duas mulheres, provam que fragilidade é a arma pra Deus
Quando o inimigo pensa que ele já venceu
Com certeza é abatido, pela nossa fé

Com certeza é abatido, pela nossa fé



Credits
Writer(s): Claudemir Da Silva
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