Regresso à Origem
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
God bless acontece a verdade no verso
É controverso o que peço e contra o verso do resto
Vivo como se não houvesse amanha sem excesso
Não rezo no terço apenas um terço da fé tem interesse
O universo que eu peço é um paraíso que não piso
Tou sob aviso amarelo mas tenho o Martello no beat
Tou inciso preciso de insistir no improviso pro cash
Não sou o pro que tu queres so quero ir pra um sitio mais fresh
Tenho flashbacks de arquitetos a usar a ponta da caneta
Eram projetos em cassetes que ficaram na gaveta
Tou na posição de arranque então passa-me a estafeta
Não faço mais gazeta vou voar como a borboleta
Não é conversa da treta sou atleta com vinheta
Não sou profeta de um cometa mas poeta no planeta
Que acerta na tua letra tenho a pa' e a picareta
Gasto o tempo a fazer RAP tu gastas a bater
Musica não ta saciada ta associada ao talento
Aliciada pela previsão que anuncia a chegada
Uni a vontade ao pensamento deu em casamento brotha
A batida é minha amante mas vou deixa-la asfixiada
Vou deixa-la abafada metida no canto em cada quadra
Enquanto canto o meu conto encanto como uma fada
Isto é vitamina R tenho a rima afiada
Ta a cortar fruta e a fazer sumo pra te acompanhar na tua jornada
Eu tenho o vicio contido persigo o sitio contigo
Quero um oficio de elite ficar colado ao teu ouvido
Obrigado ao meu ouvinte até porque ja' não tenho vinte
Mas não interessa nada desde que a caneta pinte
Rimo o que sinto pressinto lágrimas la' fora fico a
Pensar no futuro cada vez que o céu chora
Poesia ainda me namora
Filosofia numa caixa de pandora
O momento é agora
Ofereço um preço decente quando tenho interesse não invento
Esquento a mente pro evento to submerso e contente
Com o verso de outro tempo converso de um interesse inocente
De quem sente sons do passado e do presente com os olhos pa frente
Eu não tou diferente o que mudou foi com o tempo repara
Sou o mesmo de sempre so envelheceu a cara
Ela diz pára mas a boca dispara
Porque a ferida não sara quando é do tamanho do Sara
So quero tar contigo no teu quarto no teu abrigo ou no parque
No teu ouvido ou no carro eu so quero tar ao teu lado
Quero trespassar esta arte vou tar sempre em contato
Este é o contrato que assino contigo ouvinte obrigado
Tou sem claque mas passo a mensagem que ta' virgem
To a vontade e faço a bagagem que os tempos exigem
Não vou mais pro espaço numa nave como dizem
Tenho um pé na lua mas este é o inicio do Regresso à Origem
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
God bless acontece a verdade no verso
É controverso o que peço e contra o verso do resto
Vivo como se não houvesse amanha sem excesso
Não rezo no terço apenas um terço da fé tem interesse
O universo que eu peço é um paraíso que não piso
Tou sob aviso amarelo mas tenho o Martello no beat
Tou inciso preciso de insistir no improviso pro cash
Não sou o pro que tu queres so quero ir pra um sitio mais fresh
Tenho flashbacks de arquitetos a usar a ponta da caneta
Eram projetos em cassetes que ficaram na gaveta
Tou na posição de arranque então passa-me a estafeta
Não faço mais gazeta vou voar como a borboleta
Não é conversa da treta sou atleta com vinheta
Não sou profeta de um cometa mas poeta no planeta
Que acerta na tua letra tenho a pa' e a picareta
Gasto o tempo a fazer RAP tu gastas a bater
Musica não ta saciada ta associada ao talento
Aliciada pela previsão que anuncia a chegada
Uni a vontade ao pensamento deu em casamento brotha
A batida é minha amante mas vou deixa-la asfixiada
Vou deixa-la abafada metida no canto em cada quadra
Enquanto canto o meu conto encanto como uma fada
Isto é vitamina R tenho a rima afiada
Ta a cortar fruta e a fazer sumo pra te acompanhar na tua jornada
Eu tenho o vicio contido persigo o sitio contigo
Quero um oficio de elite ficar colado ao teu ouvido
Obrigado ao meu ouvinte até porque ja' não tenho vinte
Mas não interessa nada desde que a caneta pinte
Rimo o que sinto pressinto lágrimas la' fora fico a
Pensar no futuro cada vez que o céu chora
Poesia ainda me namora
Filosofia numa caixa de pandora
O momento é agora
Ofereço um preço decente quando tenho interesse não invento
Esquento a mente pro evento to submerso e contente
Com o verso de outro tempo converso de um interesse inocente
De quem sente sons do passado e do presente com os olhos pa frente
Eu não tou diferente o que mudou foi com o tempo repara
Sou o mesmo de sempre so envelheceu a cara
Ela diz pára mas a boca dispara
Porque a ferida não sara quando é do tamanho do Sara
So quero tar contigo no teu quarto no teu abrigo ou no parque
No teu ouvido ou no carro eu so quero tar ao teu lado
Quero trespassar esta arte vou tar sempre em contato
Este é o contrato que assino contigo ouvinte obrigado
Tou sem claque mas passo a mensagem que ta' virgem
To a vontade e faço a bagagem que os tempos exigem
Não vou mais pro espaço numa nave como dizem
Tenho um pé na lua mas este é o inicio do Regresso à Origem
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Tou no retângulo à procura d'angulo
Na certeza da incerteza como anda um sonâmbulo
Vou numa epopeia a montar terreno
Como a aranha faz com a sua teia e a espalhar veneno
Credits
Writer(s): Roberto Trindade Reis
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