Rosa Dos Ventos
O silêncio é ensurdecedor, é muita coisa guardada na mente
(Ah)
Eu precisava escrever um pouco
Eu ouço vozes na cabeça
(Não)
A todo momento
Ei, ei, ei, ei, ei
Colisão de emoções e um vazio interno
Na ação de inclusão, eu sinto um frio eterno
Efêmero medo se não os que veneram
Aos males pra sobressair e eu nem quero
Pensar muito, e o que fazer? Refletir!
Quis continuar tudo, hoje eu quero sair
Contra tudo o que já nos fez mal
Sobre o meu natural e instintivo orgulho
O silêncio que nos cala é noturno
E na sombra da noite eu não fico inseguro
Subordinando as dores de amores
Elevando minha mente aos meus rancores
Fazendo o frio do meu peito me aquecer por dentro
Sem subestimar meus valores
Tanta confiança jogada no poço
É que o mundo é um globo e são todos atores
Sobressaindo na rota do tempo
Entro, aguento esse medo, ativo o pensamento
Futuro e destino são só sentimentos
É tudo nulo, se mantenha atento
Rumo a saída dos medos, desses novos tempos
De frente pra rosa dos ventos
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
(Ah)
Eu ouço vozes na cabeça
A todo momento
Subvertendo o universo da mente
Com a compreensão do que nunca se entende
São tantos malfeitos e aqui ninguém vê que
No fundo dos olhos o brilho eis ausente
Pedem aos céus a salvação pro mundo
Enquanto houver chuva há chance de dilúvio
Atenção a quem toca sua mão, sem descuido
É que alguns tão aqui só pra foder com tudo
Quatro pontos cardeias que dão a direção
Saiba seguir sem medo e ter convicção
Feche os olhos, pra ouvir a voz do coração
Pois é o jeito mais justo de emancipação
Quando essa voz falhar, se encontre em você mesmo
Abrace sua sombra e prossiga, o segredo
Pra afastar seus males é ouvir a voz de dentro
Pois só ela entenderá o seu sentimento
Enquanto a arte vive, aqui renasceremos
Sempre haverá um farol a guiar marinheiros
Quando a chuva bate é que as dores nós vemos
A voz de outras pessoas critica o que vejo
O que eu vivo, o que eu quero e aquilo que temos
Como isso machuca? Nunca entenderemos
Mas olhos expressam o que não dizemos
Então saiba enfim como olhar pra si mesmo
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
Sobressaindo na rota do tempo
Entro, aguento esse medo, ativo o pensamento
Futuro e destino são só sentimentos
É tudo nulo, se mantenha atento
Rumo a saída dos medos, desses novos tempos
De frente pra rosa dos ventos
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
(Não, ah)
O silêncio é ensurdecedor
É muita coisa guardada na mente
Eu precisava escrever um pouco
(Ah)
Eu precisava escrever um pouco
Eu ouço vozes na cabeça
(Não)
A todo momento
Ei, ei, ei, ei, ei
Colisão de emoções e um vazio interno
Na ação de inclusão, eu sinto um frio eterno
Efêmero medo se não os que veneram
Aos males pra sobressair e eu nem quero
Pensar muito, e o que fazer? Refletir!
Quis continuar tudo, hoje eu quero sair
Contra tudo o que já nos fez mal
Sobre o meu natural e instintivo orgulho
O silêncio que nos cala é noturno
E na sombra da noite eu não fico inseguro
Subordinando as dores de amores
Elevando minha mente aos meus rancores
Fazendo o frio do meu peito me aquecer por dentro
Sem subestimar meus valores
Tanta confiança jogada no poço
É que o mundo é um globo e são todos atores
Sobressaindo na rota do tempo
Entro, aguento esse medo, ativo o pensamento
Futuro e destino são só sentimentos
É tudo nulo, se mantenha atento
Rumo a saída dos medos, desses novos tempos
De frente pra rosa dos ventos
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
(Ah)
Eu ouço vozes na cabeça
A todo momento
Subvertendo o universo da mente
Com a compreensão do que nunca se entende
São tantos malfeitos e aqui ninguém vê que
No fundo dos olhos o brilho eis ausente
Pedem aos céus a salvação pro mundo
Enquanto houver chuva há chance de dilúvio
Atenção a quem toca sua mão, sem descuido
É que alguns tão aqui só pra foder com tudo
Quatro pontos cardeias que dão a direção
Saiba seguir sem medo e ter convicção
Feche os olhos, pra ouvir a voz do coração
Pois é o jeito mais justo de emancipação
Quando essa voz falhar, se encontre em você mesmo
Abrace sua sombra e prossiga, o segredo
Pra afastar seus males é ouvir a voz de dentro
Pois só ela entenderá o seu sentimento
Enquanto a arte vive, aqui renasceremos
Sempre haverá um farol a guiar marinheiros
Quando a chuva bate é que as dores nós vemos
A voz de outras pessoas critica o que vejo
O que eu vivo, o que eu quero e aquilo que temos
Como isso machuca? Nunca entenderemos
Mas olhos expressam o que não dizemos
Então saiba enfim como olhar pra si mesmo
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
Sobressaindo na rota do tempo
Entro, aguento esse medo, ativo o pensamento
Futuro e destino são só sentimentos
É tudo nulo, se mantenha atento
Rumo a saída dos medos, desses novos tempos
De frente pra rosa dos ventos
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
São quatro pontos pra seguir em frente, aguente
Então passe seus medos e enfrente, ay
Só escrevendo o que sinto
(Só escrevendo o que sinto)
E eu não falei das flores
(Eu não falei das flores)
É que eu tenho minhas dores
E infelizmente o mundo não são apenas cores
(Não, ah)
O silêncio é ensurdecedor
É muita coisa guardada na mente
Eu precisava escrever um pouco
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