Monumento Vivo

Lá onde está tua estátua, o nosso amor se completa
Dor e prazer tem de sobra, poeta
E a luz pela praça se espalha, e a sombra da mão
Se projeta, dar e receber, é tua obra, poeta

Lá onde está tua estátua, o monumento está vivo
E todo momento é motivo de festa
Lá só amor, te prometo, toda noite, todo dia
Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia

Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais
Esquecer a mágoa, oh-oh que calor que faz
Que calor que faz, tô querendo água

Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais
Esquecer a mágoa, oh-oh que calor que faz
Que calor que faz, tô querendo água, água, água

Pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração
Água, água, água pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração

Lá onde está tua estátua, o nosso amor se completa
Dor e prazer tem de sobra, poeta
E a luz pela praça se espalha, e a sombra da mão
Se projeta, dar e receber, é tua obra, poeta

Lá onde está tua estátua, o monumento está vivo
E todo momento é motivo de festa
Lá só amor, te prometo, toda noite, todo dia
Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia

Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais
Esquecer a mágoa, oh-oh que calor que faz
Que calor que faz, tô querendo água

Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais
Esquecer a mágoa, oh-oh que calor que faz
Que calor que faz, tô querendo água, água, água

Pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração
Água, água, água pra matar a sede dessa multidão
Água, água, água pra lavar a alma e o coração



Credits
Writer(s): Antonio Carlos De Morais Pires, Davi Cunha Morais Pires
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