Pranto Silencioso
Há como um abraço
Um laço que nos une,
A dor que fortalece
Na perda do costume.
No pranto silencioso,
No despertar ocioso,
Na forçada despedida,
Na oração recolhida,
Na fração da vida
Que no vazio se somou...
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Há como um abraço
Um laço que nos une,
A dor que fortalece
Na perda do costume,
No pranto silencioso,
No despertar ocioso,
Na forçada despedida,
Na oração recolhida,
Na fração da vida
Que no vazio se somou...
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Conto sem sentido,
Nem moral, nem rito,
Ou o mundo muda o dito,
Ou dita mudo o mundo aflito.
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Conto sem sentido,
Nem moral, nem rito,
Ou o mundo muda o dito,
Ou dita mudo o mundo aflito.
Um laço que nos une,
A dor que fortalece
Na perda do costume.
No pranto silencioso,
No despertar ocioso,
Na forçada despedida,
Na oração recolhida,
Na fração da vida
Que no vazio se somou...
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Há como um abraço
Um laço que nos une,
A dor que fortalece
Na perda do costume,
No pranto silencioso,
No despertar ocioso,
Na forçada despedida,
Na oração recolhida,
Na fração da vida
Que no vazio se somou...
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Conto sem sentido,
Nem moral, nem rito,
Ou o mundo muda o dito,
Ou dita mudo o mundo aflito.
Os joelhos dobram sobre a peste,
Mas o coração não se converte!
Os olhos doem frente à sorte
E o poder da morte
No centro da partilha
Sobram gentes repetidas,
Sem afago, sem comida!
Única flor espinhosa no jardim da vida...
Conto sem sentido,
Nem moral, nem rito,
Ou o mundo muda o dito,
Ou dita mudo o mundo aflito.
Credits
Writer(s): Kely Guimarães, Lívia Prado
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