O Ferro - Ao Vivo
A água, o sal, o ar
Tende a enferrujar o ferro que te fere
Há coisas impossíveis de mudar
Pra essas tenho fé que a minha a fé resolve
Faço simpatia e oração
Invento frases que transformo em canção
É, penso, penso, chama acessa, enrama em mim
E o meu amor é paraíso, se quiser viver assim
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere nenhum homem já morreu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere mulher nenhuma já morreu
A água, o sal, o ar
Tende a enferrujar o ferro que te fere
Há coisas impossíveis de mudar
Pra essas tenho fé que a minha a fé resolve
E faço simpatia e oração
Invento frases que transformo em canção
É, penso, penso, chama acessa, enrama em mim
E o meu amor é paraíso, se quiser viver assim
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere nenhum homem já morreu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere mulher nenhuma já morreu
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo, espeta o corpo
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere
Mulher nenhuma já morreu
Tende a enferrujar o ferro que te fere
Há coisas impossíveis de mudar
Pra essas tenho fé que a minha a fé resolve
Faço simpatia e oração
Invento frases que transformo em canção
É, penso, penso, chama acessa, enrama em mim
E o meu amor é paraíso, se quiser viver assim
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere nenhum homem já morreu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere mulher nenhuma já morreu
A água, o sal, o ar
Tende a enferrujar o ferro que te fere
Há coisas impossíveis de mudar
Pra essas tenho fé que a minha a fé resolve
E faço simpatia e oração
Invento frases que transformo em canção
É, penso, penso, chama acessa, enrama em mim
E o meu amor é paraíso, se quiser viver assim
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere nenhum homem já morreu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere mulher nenhuma já morreu
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo, espeta o corpo
Espeta o corpo no meu
Espeta o corpo no meu
Que do ferro que te fere
Mulher nenhuma já morreu
Credits
Writer(s): Doralyce Augusta Rodrigues Da Silva Gonzaga
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