Inimigo do Silêncio
Eu sei, esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
De longe viu a fresta
Era uma ideia e eu curioso pelo mundo interno
Achou um verso e avistou
Um homem em busca de um mistério
Inédito, na sua maneira
Saiu atrás de algum silêncio em meio a barulheira
E ele é 22, um minuto pela mágoa
De insistir que quem anda com pomba
Nunca voará como uma águia
E procura silêncio em tanta barulheira
Era besteira, mania de fazer tudo a minha maneira
E até que foi engraçado
Eu querendo fazer arte e arrumei trabalho
Fiz uns trocado, ainda pouco era um salário
E quanta gente criticando o lado imaginário
Depois foi fácil, né
Crescer o zói, e dizer que quer
Que o papo da revolta é para raio pra eu ter mais mulher
Vai nessa ideia, o argumento chega a ser grosseiro
Se fosse dinheiro ou por mulher, eu era sertanejo
Na intenção de me sentir completo, não só um meio
Sentimento veio, a incerteza mata
Sai da frente, aqui a gente é sangue quente
Sangue frio parece ineficiente
Quanta gente sem ter fome na barriga
Faminta na mente
Esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
Saiu pra ver
Viu que a emoção agora é algo bem maior
Que a acreditar em si é vaidade necessária pra um mundo melhor
Virei inimigo declarado desse meu silêncio
Assumi essas canções como bem mais que um passatempo
Eta, rapaz alegre, o que te faz tão triste?
Vai tentar ser mais feliz
E quando cisma não desiste
E vai longe nas ideia, atrás da certa
E nós protagonista de tragédia
Eu puxo as rédea
Não pensa que não existe inveja
Eu nem dou trela, não dou papo pra Zé Ruela
Fiquei doidin' pra perguntar de vez
Qual vai ser o amor eterno dela novo desse mês?
Sem ser grosseiro
Se fosse médico ou engenheiro
Se fosse dinheiro
E se fosse mulher devia ser funkeiro
Na intenção de me sentir completo, não só um meio
Sentimento veio, a incerteza mata
Sai da frente, aqui a gente é sangue quente
E sangue frio parece ineficiente
Quanta gente sem ter fome na barriga
E faminta na mente
Esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
E pode crer que sim
Descobri que existe uma força em mim
Que até hoje eu não sei se é boa ou se é ruim
Não sou repórter de absurdo
Eu analiso pra evitar descuido
Que os argumentos nunca sejam fluídos
É meu projeto do futuro, minha luz no fim do túnel
Meu querer acreditar, mais uma vez no mundo
E nas pessoas que eu vejo ao redor
Se o amor é laço, eu dou um nó
E que a chama da paixão nunca termine em pó
Nunca termine em pó
E eu sei, esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
Sou o inimigo do silêncio
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
De longe viu a fresta
Era uma ideia e eu curioso pelo mundo interno
Achou um verso e avistou
Um homem em busca de um mistério
Inédito, na sua maneira
Saiu atrás de algum silêncio em meio a barulheira
E ele é 22, um minuto pela mágoa
De insistir que quem anda com pomba
Nunca voará como uma águia
E procura silêncio em tanta barulheira
Era besteira, mania de fazer tudo a minha maneira
E até que foi engraçado
Eu querendo fazer arte e arrumei trabalho
Fiz uns trocado, ainda pouco era um salário
E quanta gente criticando o lado imaginário
Depois foi fácil, né
Crescer o zói, e dizer que quer
Que o papo da revolta é para raio pra eu ter mais mulher
Vai nessa ideia, o argumento chega a ser grosseiro
Se fosse dinheiro ou por mulher, eu era sertanejo
Na intenção de me sentir completo, não só um meio
Sentimento veio, a incerteza mata
Sai da frente, aqui a gente é sangue quente
Sangue frio parece ineficiente
Quanta gente sem ter fome na barriga
Faminta na mente
Esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
Saiu pra ver
Viu que a emoção agora é algo bem maior
Que a acreditar em si é vaidade necessária pra um mundo melhor
Virei inimigo declarado desse meu silêncio
Assumi essas canções como bem mais que um passatempo
Eta, rapaz alegre, o que te faz tão triste?
Vai tentar ser mais feliz
E quando cisma não desiste
E vai longe nas ideia, atrás da certa
E nós protagonista de tragédia
Eu puxo as rédea
Não pensa que não existe inveja
Eu nem dou trela, não dou papo pra Zé Ruela
Fiquei doidin' pra perguntar de vez
Qual vai ser o amor eterno dela novo desse mês?
Sem ser grosseiro
Se fosse médico ou engenheiro
Se fosse dinheiro
E se fosse mulher devia ser funkeiro
Na intenção de me sentir completo, não só um meio
Sentimento veio, a incerteza mata
Sai da frente, aqui a gente é sangue quente
E sangue frio parece ineficiente
Quanta gente sem ter fome na barriga
E faminta na mente
Esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
E pode crer que sim
Descobri que existe uma força em mim
Que até hoje eu não sei se é boa ou se é ruim
Não sou repórter de absurdo
Eu analiso pra evitar descuido
Que os argumentos nunca sejam fluídos
É meu projeto do futuro, minha luz no fim do túnel
Meu querer acreditar, mais uma vez no mundo
E nas pessoas que eu vejo ao redor
Se o amor é laço, eu dou um nó
E que a chama da paixão nunca termine em pó
Nunca termine em pó
E eu sei, esperar é suicídio lento
Tô na fronteira que divide
A sanidade e o enlouquecimento
De tanto procurar
Virei inimigo desse tanto de silêncio
Nessa viagem ninguém vai me deportar
Meu passaporte tá em dias já tem tempo
Sou o inimigo do silêncio
Credits
Writer(s): Sérgio Dall'orto
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