Eis Que Dirão
Eis que dirão ...
Não é trabalho tratar com as palavras,
Difícil é tê-las e não colocá-las em prática,
E eis que dirão, silenciar é ouro falar é prata.
Me calar enquanto eu vejo o inacabado consumido pela massa?
Batalhas pedindo sangue, no transito só fechadas ...
Inconstante ... constante mesmo são meus irmãos perdidos em fama,
Um cigarrinho de palha já dizem que é banza,
E não conhecem o poder da substância, pura arrogância.
Quem aumentou o poder da substância?
A pobreza ou a grana? Esse produto só se encontra no mundo da fama.
E, eis que dirão ...
é uma pequena parcela com problemas psiquiátricos,
Existe tratamento, isso é recaída, momentos da vida, relapso.
É nesse momento que me pego à entender a vida ...
Para a periferia é dor para o negro é ferida,
Me sobra a rebarba da vida? Mas Eis que dirão ... silenciar basta,
Falar é ouro, calar é prata,
Sujeira embaixo do tapete é leite em nata.
Para o pobre? Se a corda não está no pescoço está bamba.
Não estou falando em desistência, seja a persistência!
Em algumas situações o que muda é a referência!
Hoje o tiro foi virtual, palavras ricocheteiam a sua tela!
Enquanto isso, o meu povo nas calçadas,
Entre o meio fio e a navalha ... e mais um pobre
Leva seu filho para o atendimento, e GCM diz; seja bem-vindo,
Mãos para a parede que eu atendo!
Não é trabalho tratar com as palavras,
Difícil é tê-las e não colocá-las em prática,
E eis que dirão, silenciar é ouro falar é prata.
Me calar enquanto eu vejo o inacabado consumido pela massa?
Batalhas pedindo sangue, no transito só fechadas ...
Inconstante ... constante mesmo são meus irmãos perdidos em fama,
Um cigarrinho de palha já dizem que é banza,
E não conhecem o poder da substância, pura arrogância.
Quem aumentou o poder da substância?
A pobreza ou a grana? Esse produto só se encontra no mundo da fama.
E, eis que dirão ...
é uma pequena parcela com problemas psiquiátricos,
Existe tratamento, isso é recaída, momentos da vida, relapso.
É nesse momento que me pego à entender a vida ...
Para a periferia é dor para o negro é ferida,
Me sobra a rebarba da vida? Mas Eis que dirão ... silenciar basta,
Falar é ouro, calar é prata,
Sujeira embaixo do tapete é leite em nata.
Para o pobre? Se a corda não está no pescoço está bamba.
Não estou falando em desistência, seja a persistência!
Em algumas situações o que muda é a referência!
Hoje o tiro foi virtual, palavras ricocheteiam a sua tela!
Enquanto isso, o meu povo nas calçadas,
Entre o meio fio e a navalha ... e mais um pobre
Leva seu filho para o atendimento, e GCM diz; seja bem-vindo,
Mãos para a parede que eu atendo!
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