Dinamite
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
Usa a música como musa
É única, mística, química, física, quântica
A dança é lúdica, nunca púdica
É crónica a mnemónica cósmica
Automática, semântica, balsâmica
A metafísica da rítmica, sísmica
Que te abala, técnica esquizofrénica
A acústica da electrónica cirúrgica
Terapêutica, acompanha-a com botânica
Holística, farmacêutica, xamânica
Frenética e caótica
P'ra alguns exótica
Orgânica, narcótica, genética atómica
Autêntica e anímica
Sempre que é tática, automática
Anti-estática, psico-somática
Expande a panorâmica encefálica
Ética e empática
A música é mágica
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
Explode dinamite, ecoa pela noite
O beat no limite, de manhã Teen Heat
Scratch de elite até chegar a tendinite
Sem convite, vai e sacia o apetite
Clássicos de afrodite, rave no Meia Cave
'Tá tudo suave na nave, não há entrave
O suor escorre do teto, estalactite, tudo certo
O sub-grave abana a celulite
Cumplicidade à velocidade da cidade
O som veloz com a voz em unidade
Sonoridade a atar os nós da amizade
Que não acabe a sensação de liberdade
Ninguém se inibe, quem sabe a festa nunca finde
Não parte, o que a música une, nada divide
É tarde, mas bate até que o PA desabe
E o coração palpite apaixonado pela arte
E o coração palpite apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
E o coração palpite apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
Usa a música como musa
É única, mística, química, física, quântica
A dança é lúdica, nunca púdica
É crónica a mnemónica cósmica
Automática, semântica, balsâmica
A metafísica da rítmica, sísmica
Que te abala, técnica esquizofrénica
A acústica da electrónica cirúrgica
Terapêutica, acompanha-a com botânica
Holística, farmacêutica, xamânica
Frenética e caótica
P'ra alguns exótica
Orgânica, narcótica, genética atómica
Autêntica e anímica
Sempre que é tática, automática
Anti-estática, psico-somática
Expande a panorâmica encefálica
Ética e empática
A música é mágica
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
É sempre a música (a mais bela musa)
A máquina do tempo (que nos põe em movimento)
Salva-nos a vida (já não há saída)
Num momento mais cinzento (é ela que nos dá alento)
Explode dinamite, ecoa pela noite
O beat no limite, de manhã Teen Heat
Scratch de elite até chegar a tendinite
Sem convite, vai e sacia o apetite
Clássicos de afrodite, rave no Meia Cave
'Tá tudo suave na nave, não há entrave
O suor escorre do teto, estalactite, tudo certo
O sub-grave abana a celulite
Cumplicidade à velocidade da cidade
O som veloz com a voz em unidade
Sonoridade a atar os nós da amizade
Que não acabe a sensação de liberdade
Ninguém se inibe, quem sabe a festa nunca finde
Não parte, o que a música une, nada divide
É tarde, mas bate até que o PA desabe
E o coração palpite apaixonado pela arte
E o coração palpite apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
E o coração palpite apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
Apaixonado pela arte
Credits
Writer(s): André Neves, Joao Barbosa
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