Diploma Nordestino
Não tem sentido eu precisar da sua esmola
Eu sou perfeito de saúde, meu patrão
Minha coragem pra trabalhar não tem hora
Não é minha culpa essa desorganização
Pois bem aqui, debaixo do meu roçado, não existe só o Japão
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Desvia verba e fala verborragia
Roube um pouco do velho Chico também
Desvie um pouco desta água, ele nem nota
Pra molhar essa terra de ninguém
E com certeza eu vou estar na sua mesa
E sobra um pouco pra minha mesa também
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Vamos olhar com carinho pro nosso Nordeste
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Eu sou perfeito de saúde, meu patrão
Minha coragem pra trabalhar não tem hora
Não é minha culpa essa desorganização
Pois bem aqui, debaixo do meu roçado, não existe só o Japão
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Desvia verba e fala verborragia
Roube um pouco do velho Chico também
Desvie um pouco desta água, ele nem nota
Pra molhar essa terra de ninguém
E com certeza eu vou estar na sua mesa
E sobra um pouco pra minha mesa também
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Vamos olhar com carinho pro nosso Nordeste
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Credits
Writer(s): Zezito Doceiro
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