Cavaleiros do Céu
Vaqueiro nordestino, destemido e valentão
Corria em seu cavalo pela noite no sertão
No céu, porém, à noite, ficou rubra no clarão
E viu passar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros, como fogo, galopavam sem parar
Atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos à queimar também, galopando para o além
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, seguindo para o além
Um vaqueiros, ao passar, gritou dizendo assim
Cuidado, companheiro, tu virás para onde eu vim
Se não mudas de vida, tu terás o mesmo fim
Querer pegar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
Vaqueiro nordestino, destemido e valentão
Corria em seu cavalo pela noite no sertão
No céu, porém, à noite, ficou rubra no clarão
E viu passar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros, como fogo, galopavam sem parar
Atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos à queimar também, galopando para o além
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
Corria em seu cavalo pela noite no sertão
No céu, porém, à noite, ficou rubra no clarão
E viu passar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros, como fogo, galopavam sem parar
Atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos à queimar também, galopando para o além
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, seguindo para o além
Um vaqueiros, ao passar, gritou dizendo assim
Cuidado, companheiro, tu virás para onde eu vim
Se não mudas de vida, tu terás o mesmo fim
Querer pegar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
Vaqueiro nordestino, destemido e valentão
Corria em seu cavalo pela noite no sertão
No céu, porém, à noite, ficou rubra no clarão
E viu passar no fogaréu, um rebanho no céu
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô, correndo pelo céu
As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros, como fogo, galopavam sem parar
Atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos à queimar também, galopando para o além
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
E via, ê (e via, ê)
E via, ô (e via, ô)
Credits
Writer(s): Stanley Jones
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