além
Comandei o meu sonho, mas não fui eu que o mandei
Escrito pelo destino, só fui por baixo e assinei
Dizem que eu sou pacata, que eu não parto um prato
Dizem que eu falo pouco, que só fico no meu canto
Eu sou só saudade e há só saudade agora
Na verdade eu sou metade do que eu quero ser
Juro já nem sei o que é que fui outrora
Mas a mesma verdade está no meu ser
Não preciso de um salto alto para pular o muro
Muito menos desse salto para mudar o mundo
Muda no meu mundo mas esse teu mundo muda o meu
Então tu
Devolve-me o copo que eu não dispenso
Agora já vejo o fundo e o clima aqui tá tenso
Eu bebo para fugir mas é que ainda penso
Eu perco os sentidos só para ganhar sentimentos
Talvez me falte a auto-estima ou estima por eu ser quem sou
Talvez me falte o sentido de saber p onde é que eu vou
E eu vou com o vento ou volto ao ventre
Só para poder viver tudo outra vez
Juro eu só lamento não ter vivido o momento
Pintei o frame do passado no presente
Com aquilo que eu lido juro até nem tou mal
Eu só mordi o teu isco para ficar com o anzol
Eu tenho medo de ficar aquém
Já só emerso em cada verso, eu vivo no além
Tou presa nessa nuvem, vem tu acorda-me mãe
Que aqui não há ninguém, que aqui não há ninguém
Escrito pelo destino, só fui por baixo e assinei
Dizem que eu sou pacata, que eu não parto um prato
Dizem que eu falo pouco, que só fico no meu canto
Eu sou só saudade e há só saudade agora
Na verdade eu sou metade do que eu quero ser
Juro já nem sei o que é que fui outrora
Mas a mesma verdade está no meu ser
Não preciso de um salto alto para pular o muro
Muito menos desse salto para mudar o mundo
Muda no meu mundo mas esse teu mundo muda o meu
Então tu
Devolve-me o copo que eu não dispenso
Agora já vejo o fundo e o clima aqui tá tenso
Eu bebo para fugir mas é que ainda penso
Eu perco os sentidos só para ganhar sentimentos
Talvez me falte a auto-estima ou estima por eu ser quem sou
Talvez me falte o sentido de saber p onde é que eu vou
E eu vou com o vento ou volto ao ventre
Só para poder viver tudo outra vez
Juro eu só lamento não ter vivido o momento
Pintei o frame do passado no presente
Com aquilo que eu lido juro até nem tou mal
Eu só mordi o teu isco para ficar com o anzol
Eu tenho medo de ficar aquém
Já só emerso em cada verso, eu vivo no além
Tou presa nessa nuvem, vem tu acorda-me mãe
Que aqui não há ninguém, que aqui não há ninguém
Credits
Writer(s): Maria Bentes
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