DeFebo (Mais Forte a Queda)
Segue a rota, única expetativa morre
Energia esgota, nem que uma gota saia e escorre
Dissabor, lema da história que entope
Sei que perdi a cor, a desistência vence o nobre
Não sei onde me encontro, o desconforto flui no ar
A malta vira arma só tenciona disparar
Por todos os altos e baixos mais uma vez perdi o trilho
Não quero a simpatia, só quero saber crescer sozinho
Por vezes o que achamos que é afeto é alterado
Por vezes o passado brinca connosco, o que é passado?
Agora que o tempo se torna o remédio para coisas que se tornam privado
E tudo privado, deixamos cremado, agora memórias não deixam ligado
Nem tudo é preto em branco assim me ensinaste
Olho p'a trás mas dizes "o caminho não o achaste"
Observatório de todas as ânsias que curaste
Peço por novas bênções, queimar desastre
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Segue em frente, tudo o que queres de mim
Peço p'a voltar atrás para ver o que eu perdi
Certamente, sinto que é errado assim
Toda a minha insignificância eu bani
"Por favor Lucas esquece tudo o que fizeste de errado
Há sempre alguém que compreende o teu significado"
Mas mesmo assim sinto que a saudade perdeu-se aqui
Olho p'a órbitas p'a ver se a encontro assim
Aceito lágrimas se vierem com sorriso
Eu falei com o meu futuro, no futuro não existo
É passo a passo eu sei que custa mas p'a superar negrito
Necessitas eutimia assim ditado eu cito
"Quanto mais forte te representas, mais forte será a queda"
Pensa em toda a utopia onde possas dar moeda
Não há nada no universo que nos afasta de nós
Só tenciono libertar-me, libertar a minha voz
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Energia esgota, nem que uma gota saia e escorre
Dissabor, lema da história que entope
Sei que perdi a cor, a desistência vence o nobre
Não sei onde me encontro, o desconforto flui no ar
A malta vira arma só tenciona disparar
Por todos os altos e baixos mais uma vez perdi o trilho
Não quero a simpatia, só quero saber crescer sozinho
Por vezes o que achamos que é afeto é alterado
Por vezes o passado brinca connosco, o que é passado?
Agora que o tempo se torna o remédio para coisas que se tornam privado
E tudo privado, deixamos cremado, agora memórias não deixam ligado
Nem tudo é preto em branco assim me ensinaste
Olho p'a trás mas dizes "o caminho não o achaste"
Observatório de todas as ânsias que curaste
Peço por novas bênções, queimar desastre
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Segue em frente, tudo o que queres de mim
Peço p'a voltar atrás para ver o que eu perdi
Certamente, sinto que é errado assim
Toda a minha insignificância eu bani
"Por favor Lucas esquece tudo o que fizeste de errado
Há sempre alguém que compreende o teu significado"
Mas mesmo assim sinto que a saudade perdeu-se aqui
Olho p'a órbitas p'a ver se a encontro assim
Aceito lágrimas se vierem com sorriso
Eu falei com o meu futuro, no futuro não existo
É passo a passo eu sei que custa mas p'a superar negrito
Necessitas eutimia assim ditado eu cito
"Quanto mais forte te representas, mais forte será a queda"
Pensa em toda a utopia onde possas dar moeda
Não há nada no universo que nos afasta de nós
Só tenciono libertar-me, libertar a minha voz
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Agora o trauma regressou, a minha campa acenou
Deixa-me ir em paz
Ódio derrotou, tudo o que construí no topo
Deixa-me ir em paz
Credits
Writer(s): Lucas Schmidt
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