Refém da Solidão

Quem da solidão fez seu bem
Vai terminar seu refém
E a vida para também
Não vai nem vem

Vira uma certa paz
Que não faz nem desfaz
Tornando as coisas banais
E o ser humano incapaz de prosseguir

Sem ter pra onde ir
Infelizmente eu nada fiz
Não fui feliz nem infeliz
Eu fui somente um aprendiz
Daquilo que eu não quis

Aprendiz de morrer
Mas pra aprender a morrer
Foi necessário viver
E eu vivi

Mas nunca descobri
Se essa vida existe
Ou se essa gente é que insiste
Em dizer que é triste ou que é feliz
Vendo a vida passar

E essa vida é uma atriz
Que corta o bem na raiz
E faz do mal cicatriz

Vai ver até que essa vida é morte
E a morte é a vida que se quer
Vai ver até que essa vida é morte
E a morte é a vida que se quer

Quem da solidão fez seu bem
Vai terminar seu refém
E a vida para também
Não vai nem vem

Vira uma certa paz
Que não faz nem desfaz
Tornando as coisas banais
E o ser humano incapaz de prosseguir

Sem ter pra onde ir
Infelizmente eu nada fiz
Não fui feliz nem infeliz
Eu fui somente um aprendiz
Daquilo que eu não quis

Aprendiz de morrer
Mas pra aprender a morrer
Foi necessário viver
E eu vivi

Mas nunca descobri
Se essa vida existe
Ou se essa gente é que insiste
Em dizer que é triste ou que é feliz
Vendo a vida passar

E essa vida é uma atriz
Que corta o bem na raiz
E faz do mal cicatriz

Vai ver até que essa vida é morte
E a morte é a vida que se quer
Vai ver até que essa vida é morte
E a morte é a vida que se quer

Vai ver até que essa vida é morte
E a morte é a vida que se quer
Vai ver até que essa vida é morte
E a morte...



Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro, Baden Aquino
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