Conto de Realidade
Pela madrugada afora
Na rua encontro
Todas aquelas respostas
Eu vejo a maldade à porte
A vigança pouco importa
Eu quero ser livre como um onda
Na vida o tempo me esfola
Todo esse caos me assombra
Cade sol só vejo sombra
Eu sou o filho sol que queima
Raizes me cercam me cercam me fazem quem sou
Sou louco mas digo que é Só as vezes
As vezes eu faço as vezes só digo
Não espere eu morrer pra entender meu aviso
Se a grana te move tu tá falido
Quanto mais eu tenho mais eu quero
Trocou-se o amor por moeda isso é esquisito
Nao espere morrer pra entender o sentido da vida
A vida sim tem sentido enquanto tá vivo
Não se vê no outro
Aí tá o motivo de todo conflito
Sinto alívio do olhar da criança
Eu dou um grito, grito de esperança
Abrindo portas pro povo cativo
Com minha música movendo montanhas
É só dando o primeiro passo
Que lá na frente a gente ver
Ao tempo atrás tava descalço
Lá pelas ruas de vv
Não que eu cheguei no topo
É que isso eu nem almejo
Independente dos percalços
Creio em algo que não se vê
Ah, quem me dera eu visse
Lá no topo da favela a bandeira estiada
Onde a ordem e progresso tivesse de fato
E que isso não fosse só um conto de fadas
Não sou pobre, nunca fui, branco privilegiado
Mas se for pra dar ouvido será aos injustiçado
Minha luta não é contra carne nem sangue
Mas sim os conceitos que tão tudo errado
Síndrome de centopeia
Tênis pra caralho
Basta sair da bolha pegar no arado
Debaixo do sol seu Zé
Que por um prato de comida cata lixo na praia
Catando seu lixo que é luxo importado
Excesso é errado
Fortuna é errado
Dinheiro parado um morro alimentado
Dinheiro parado é um insulto ao trabalho
Trabalha e confia lema do meu estado
Espírito Santo estado abençoado
De santo eu nada tenho
Mas meu espírito é farto
É só dando o primeiro passo
Que lá na frente a gente ver
Ao tempo atrás tava descalço
Lá pelas ruas de vv
Não que eu cheguei no topo
É que isso eu nem almejo
Independente dos percalços
Creio em algo que não se vê
Na rua encontro
Todas aquelas respostas
Eu vejo a maldade à porte
A vigança pouco importa
Eu quero ser livre como um onda
Na vida o tempo me esfola
Todo esse caos me assombra
Cade sol só vejo sombra
Eu sou o filho sol que queima
Raizes me cercam me cercam me fazem quem sou
Sou louco mas digo que é Só as vezes
As vezes eu faço as vezes só digo
Não espere eu morrer pra entender meu aviso
Se a grana te move tu tá falido
Quanto mais eu tenho mais eu quero
Trocou-se o amor por moeda isso é esquisito
Nao espere morrer pra entender o sentido da vida
A vida sim tem sentido enquanto tá vivo
Não se vê no outro
Aí tá o motivo de todo conflito
Sinto alívio do olhar da criança
Eu dou um grito, grito de esperança
Abrindo portas pro povo cativo
Com minha música movendo montanhas
É só dando o primeiro passo
Que lá na frente a gente ver
Ao tempo atrás tava descalço
Lá pelas ruas de vv
Não que eu cheguei no topo
É que isso eu nem almejo
Independente dos percalços
Creio em algo que não se vê
Ah, quem me dera eu visse
Lá no topo da favela a bandeira estiada
Onde a ordem e progresso tivesse de fato
E que isso não fosse só um conto de fadas
Não sou pobre, nunca fui, branco privilegiado
Mas se for pra dar ouvido será aos injustiçado
Minha luta não é contra carne nem sangue
Mas sim os conceitos que tão tudo errado
Síndrome de centopeia
Tênis pra caralho
Basta sair da bolha pegar no arado
Debaixo do sol seu Zé
Que por um prato de comida cata lixo na praia
Catando seu lixo que é luxo importado
Excesso é errado
Fortuna é errado
Dinheiro parado um morro alimentado
Dinheiro parado é um insulto ao trabalho
Trabalha e confia lema do meu estado
Espírito Santo estado abençoado
De santo eu nada tenho
Mas meu espírito é farto
É só dando o primeiro passo
Que lá na frente a gente ver
Ao tempo atrás tava descalço
Lá pelas ruas de vv
Não que eu cheguei no topo
É que isso eu nem almejo
Independente dos percalços
Creio em algo que não se vê
Credits
Writer(s): Ronaldo Bernardo
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