Porque Eu Te Amo (Ao Vivo)
Pra ficar bonito, levanta a mãozinha pra cima
Assim, ó Fortaleza, meu Ceará
Bate na palma da mão, vai, vai, vai
'Bora malhação, chama!
O-hô! Meu Ceará!
Vai abaixando, negão
Malla 100 Alça, ao vivaço
Que diria se dissesse
Que sem ti a vida segue igual?
Que está tudo como antes
Que meus dias já estão normais
Dizer que ainda me afeta te encontrar com outro
Não era o que eu queria, morro pouco a pouco
Seria me olhar no espelho e querer me enganar
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou desesperado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
O teu cheiro está presente
Em cada coisa e ao meu redor
Não há distância, esquecimento
Que te arranque do meu coração
Recordo cada instante que vivi contigo
Viver sem teu amor, te juro, não consigo
Regressa pra mim novamente
Fortaleza, vem comigo, vem comigo assim!
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Chora, minha sanfona!
'Bora, meu batera'
Ô, Marcelo, assino embaixo, negão
Aqui no G4, ô, meu Ceará!
O teu cheiro está presente
Em cada coisa e ao meu redor
Não há distância, esquecimento
Que te arranque do meu coração
Recordo cada instante que vivi contigo
Viver sem teu amor, te juro, não consigo
Regressa pra mim, eu te peço, eu te peço perdão
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Eita, bicho bom, meu velho!
'Bora, Fortaleza!
No trombone, Gilmar, o trompete com Danilo
No sax, Flávio, isso é com você, negão
Chama, meu velho!
Puxa o fole, Jorge!
Ô, Fortaleza! Chama, meu mercado!
Assim, ó Fortaleza, meu Ceará
Bate na palma da mão, vai, vai, vai
'Bora malhação, chama!
O-hô! Meu Ceará!
Vai abaixando, negão
Malla 100 Alça, ao vivaço
Que diria se dissesse
Que sem ti a vida segue igual?
Que está tudo como antes
Que meus dias já estão normais
Dizer que ainda me afeta te encontrar com outro
Não era o que eu queria, morro pouco a pouco
Seria me olhar no espelho e querer me enganar
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou desesperado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
O teu cheiro está presente
Em cada coisa e ao meu redor
Não há distância, esquecimento
Que te arranque do meu coração
Recordo cada instante que vivi contigo
Viver sem teu amor, te juro, não consigo
Regressa pra mim novamente
Fortaleza, vem comigo, vem comigo assim!
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Chora, minha sanfona!
'Bora, meu batera'
Ô, Marcelo, assino embaixo, negão
Aqui no G4, ô, meu Ceará!
O teu cheiro está presente
Em cada coisa e ao meu redor
Não há distância, esquecimento
Que te arranque do meu coração
Recordo cada instante que vivi contigo
Viver sem teu amor, te juro, não consigo
Regressa pra mim, eu te peço, eu te peço perdão
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Porque eu te amo, estou desesperado
Não encontro forma pra aceitar nosso fim
Sem teu amor eu sou planta sem raiz
Porque eu te amo, estou abandonado
Tudo eu faria pra poder te tocar
E ao teu lado poder despertar
Eita, bicho bom, meu velho!
'Bora, Fortaleza!
No trombone, Gilmar, o trompete com Danilo
No sax, Flávio, isso é com você, negão
Chama, meu velho!
Puxa o fole, Jorge!
Ô, Fortaleza! Chama, meu mercado!
Credits
Writer(s): Renato Moreno
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