Quem Diria
O meu parceiro
Troca lá
Cartas por notas
É trapaceiro
Sabe sempre
Dar-lhe a volta
E quando vem
É p'ra ficar
Feitas as contas
Mais vitórias
Que derrotas
Sempre dá trocos
Para engraxar
As botas
Elas vão ficar
A brilhar
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
O meu amor
Vive lá
Para o Quebra Costas
Em mim insiste
Às escuras
E às apostas
Tão turbulenta
Quanto o mar
E eu sou bobo
Só para teu
Entretém
Não faço merdas
Tão ao calhas
Por ninguém
Talvez seja
Por te amar
Ou talvez seja
P'ra cantar
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
E as raparigas que dão troco
E de nós fazem pouco
Com o seu tom brincalhão
Mas eu lá me faço de mouco
P'ra não me fazer louco
Que eu não lhes dou vazão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
Troca lá
Cartas por notas
É trapaceiro
Sabe sempre
Dar-lhe a volta
E quando vem
É p'ra ficar
Feitas as contas
Mais vitórias
Que derrotas
Sempre dá trocos
Para engraxar
As botas
Elas vão ficar
A brilhar
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
O meu amor
Vive lá
Para o Quebra Costas
Em mim insiste
Às escuras
E às apostas
Tão turbulenta
Quanto o mar
E eu sou bobo
Só para teu
Entretém
Não faço merdas
Tão ao calhas
Por ninguém
Talvez seja
Por te amar
Ou talvez seja
P'ra cantar
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
E as raparigas que dão troco
E de nós fazem pouco
Com o seu tom brincalhão
Mas eu lá me faço de mouco
P'ra não me fazer louco
Que eu não lhes dou vazão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
E quando lembro que a cidade
É nua por metade
E é um quarto de prisão
Essas instâncias dão saudade
Da terra e da humildade
Que a vila tem à mão
Pois tenho dividido
Meu pobre coração
Credits
Writer(s): Alexandre Santos
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