Melancolia
Pregador Luo, Black Moses
Apocalipse 16, D'Alma, D'Alma
Apocalipse 16, D'Alma
A vida é simples, mas é dura
Simples, mas dura (de Castro)
Só mesmo um sofredor pra compreender outro sofredor
Firmeza na rocha e fé no redentor
Depois do novo dia tudo vai ser diferente
Só que o novo dia ainda não raiou
Enquanto espero a alva, fico na companhia do passado
Mas sem a companhia dos meus antepassados
Melancolia não é obra do acaso
O bambambam dá risada
Enquanto o pobre amarga seu fracasso
Tudo misturado, as lembranças do passado
Desenhos que antes faziam sorrir
Hoje fazem refletir no porvir
Ó que doce esperança no porvir
Eu gozarei do seu rico favor, meu senhor
Mas por enquanto um cheiro, um gosto
Aciona o gatilho do gozo ou do desgosto
Meu Deus, quantos rostos que eu não vou voltar a ver
Minha avó, que saudade de você
Meu avô, um dia a gente se vê
Então vou poder ouvir as histórias
De um homem que foi grande
Pena não ter nascido antes
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Quem nasce antes morre mais cedo
Eu olho a morte com carinho e não com medo
Afinal, ela é a ponte que me ligará à eternidade
E é aí que tudo começa de verdade
Enquanto isso, a depressão invade
Eu tô sozinho aqui, com tanta gente na cidade
Bom Deus, tende piedade, pega meu cálice e o afaste
Quem falou que nunca é tarde
É porque não sabe a falta que faz
Aos 12 o carinho e o afeto dos pais
Ninguém mais toma esse lugar
Paternidade adotiva é boa e até chega a consolar
Mas mãe é mãe, pai é pai, gene não dá para trocar
Família é presente ou maldição que vai perpetuar
Na Febem tem moleque maníaco por um lar
Ok, até que eu tô bem
Não precisei passar por lá
Morreria mais depressa se eu ficasse trancado
Mesmo assim tive um duro aprendizado
Onde estão? Cadê meus manos que andavam do meu lado?
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Cadê meus manos que andavam do meu lado?
Edgar, tinha o Ricardo
Primos e amigos foram sem deixar recado
Como não sentir saudade dos tempos da menor idade
Onde tudo era vaidade?
Tudo o que eu queria
Era que o Sol brilhasse até mais tarde
Papai do céu, que os trocados
Da carteira do meu pai nunca acabem
Meu fliperama e meu sorvete
Meu Falcon e meu Pégasus vão durar para sempre
Mas o sempre tá sempre lá na frente
E a gente sempre cansa na metade
Quando eu partir irei com a impressão que já fui tarde
Vou dar falta do Aquaplay e também do meu Atari
Do Genius que eu nunca ganhei, mas sempre desejei
Mas para onde eu vou serei filho do rei
O príncipe latino voltará a ser menino
Se senti, ou se deixei saudades, tanto faz, é tudo passageiro
Mesmo assim, me leve flores no dia do meu enterro
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Oh, meus manos, oh, meus manos
Creiam em Jesus, acreditem no Cristo
O messias já passou por aqui
E sabe o que é se sentir sozinho, solitário
Só mesmo um sofredor para entender
A dor do outro sofredor
A vida é simples, mas é dura (APC 16)
Dei-me flores enquanto posso apreciá-las
Porque depois elas só servirão
Para cobrir minha sepultura
Irmãos, irmãs, a vida é dura (de D'Alma)
Mas em breve toda lágrima será enxugada
E toda tristeza será arrancada (Pregador Luo)
Porque se ele prometeu, ele há de cumprir
Se ele começou, ele há de terminar toda boa obra
Fiquem firmes (oh meus manos, oh meus manos)
Apesar de toda dificuldade, fiquem firmes (Black Moses)
Apocalipse 16, D'Alma, D'Alma
Apocalipse 16, D'Alma
A vida é simples, mas é dura
Simples, mas dura (de Castro)
Só mesmo um sofredor pra compreender outro sofredor
Firmeza na rocha e fé no redentor
Depois do novo dia tudo vai ser diferente
Só que o novo dia ainda não raiou
Enquanto espero a alva, fico na companhia do passado
Mas sem a companhia dos meus antepassados
Melancolia não é obra do acaso
O bambambam dá risada
Enquanto o pobre amarga seu fracasso
Tudo misturado, as lembranças do passado
Desenhos que antes faziam sorrir
Hoje fazem refletir no porvir
Ó que doce esperança no porvir
Eu gozarei do seu rico favor, meu senhor
Mas por enquanto um cheiro, um gosto
Aciona o gatilho do gozo ou do desgosto
Meu Deus, quantos rostos que eu não vou voltar a ver
Minha avó, que saudade de você
Meu avô, um dia a gente se vê
Então vou poder ouvir as histórias
De um homem que foi grande
Pena não ter nascido antes
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Quem nasce antes morre mais cedo
Eu olho a morte com carinho e não com medo
Afinal, ela é a ponte que me ligará à eternidade
E é aí que tudo começa de verdade
Enquanto isso, a depressão invade
Eu tô sozinho aqui, com tanta gente na cidade
Bom Deus, tende piedade, pega meu cálice e o afaste
Quem falou que nunca é tarde
É porque não sabe a falta que faz
Aos 12 o carinho e o afeto dos pais
Ninguém mais toma esse lugar
Paternidade adotiva é boa e até chega a consolar
Mas mãe é mãe, pai é pai, gene não dá para trocar
Família é presente ou maldição que vai perpetuar
Na Febem tem moleque maníaco por um lar
Ok, até que eu tô bem
Não precisei passar por lá
Morreria mais depressa se eu ficasse trancado
Mesmo assim tive um duro aprendizado
Onde estão? Cadê meus manos que andavam do meu lado?
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Cadê meus manos que andavam do meu lado?
Edgar, tinha o Ricardo
Primos e amigos foram sem deixar recado
Como não sentir saudade dos tempos da menor idade
Onde tudo era vaidade?
Tudo o que eu queria
Era que o Sol brilhasse até mais tarde
Papai do céu, que os trocados
Da carteira do meu pai nunca acabem
Meu fliperama e meu sorvete
Meu Falcon e meu Pégasus vão durar para sempre
Mas o sempre tá sempre lá na frente
E a gente sempre cansa na metade
Quando eu partir irei com a impressão que já fui tarde
Vou dar falta do Aquaplay e também do meu Atari
Do Genius que eu nunca ganhei, mas sempre desejei
Mas para onde eu vou serei filho do rei
O príncipe latino voltará a ser menino
Se senti, ou se deixei saudades, tanto faz, é tudo passageiro
Mesmo assim, me leve flores no dia do meu enterro
Eu olho pra frente e sinto saudade
Do tempo bom da minha mocidade
No peito arde uma dor que me invade
Contagia tudo e sobe até a mente
Se não me cuido, até fico doente
Neurose deprimente
Ontem, hoje e antigamente
Conforta saber que não vai ser para sempre
Depois do novo dia (vai ser diferente)
Oh, meus manos, oh, meus manos
Creiam em Jesus, acreditem no Cristo
O messias já passou por aqui
E sabe o que é se sentir sozinho, solitário
Só mesmo um sofredor para entender
A dor do outro sofredor
A vida é simples, mas é dura (APC 16)
Dei-me flores enquanto posso apreciá-las
Porque depois elas só servirão
Para cobrir minha sepultura
Irmãos, irmãs, a vida é dura (de D'Alma)
Mas em breve toda lágrima será enxugada
E toda tristeza será arrancada (Pregador Luo)
Porque se ele prometeu, ele há de cumprir
Se ele começou, ele há de terminar toda boa obra
Fiquem firmes (oh meus manos, oh meus manos)
Apesar de toda dificuldade, fiquem firmes (Black Moses)
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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