O Mundo Não é um Moinho
Deixa que o tempo conhece o caminho
Entre a luz e a escuridão
E lá de dentro da noite, sozinho
Ele volta num clarão
Cada galáxia flutua sem par
Como se a vida soubesse voar
Desde o começo pra outro lugar, ôôô
Deixa que o mundo não é um moinho
Triturando, grão em grão
Nem o perdão, nem o pão, nem o vinho
Nem também a solidão
Tem uma estrela que gosta de mim
Pra disfarçar ela brilha em Pequim
E eu daqui só respondo que sim, ôôô
Minha coroa só tem um espinho
É pagã minha paixão
Fiz minha cruz de madeira de pinho
Que já foi meu violão
Eu imagino que tudo vai ser
Bom de lembrar e ruim de esquecer
A minha lápide ninguém vai ler, ôôô
Deixa que o tempo conhece o caminho
Entre a luz e a escuridão
E lá de dentro da noite, sozinho
Ele volta num clarão
Cada galáxia flutua sem par
Como se a vida soubesse voar
Desde o começo pra outro lugar, ôôô
Minha coroa só tem um espinho
É pagã minha paixão
Fiz minha cruz de madeira de pinho
Que já foi meu violão
Eu imagino que tudo vai ser
Bom de lembrar e ruim de esquecer
A minha lápide ninguém vai ler, ôôô
Entre a luz e a escuridão
E lá de dentro da noite, sozinho
Ele volta num clarão
Cada galáxia flutua sem par
Como se a vida soubesse voar
Desde o começo pra outro lugar, ôôô
Deixa que o mundo não é um moinho
Triturando, grão em grão
Nem o perdão, nem o pão, nem o vinho
Nem também a solidão
Tem uma estrela que gosta de mim
Pra disfarçar ela brilha em Pequim
E eu daqui só respondo que sim, ôôô
Minha coroa só tem um espinho
É pagã minha paixão
Fiz minha cruz de madeira de pinho
Que já foi meu violão
Eu imagino que tudo vai ser
Bom de lembrar e ruim de esquecer
A minha lápide ninguém vai ler, ôôô
Deixa que o tempo conhece o caminho
Entre a luz e a escuridão
E lá de dentro da noite, sozinho
Ele volta num clarão
Cada galáxia flutua sem par
Como se a vida soubesse voar
Desde o começo pra outro lugar, ôôô
Minha coroa só tem um espinho
É pagã minha paixão
Fiz minha cruz de madeira de pinho
Que já foi meu violão
Eu imagino que tudo vai ser
Bom de lembrar e ruim de esquecer
A minha lápide ninguém vai ler, ôôô
Credits
Writer(s): Jose De Araujo Novaes Neto, Alexandre Lemos
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