A Cruz Que Carrego

Mandar um abraço aqui aos forrozeiros
Lá da Jaguar Veículos
Meu compadre Piaba, meu compadre Galvão

Essa vai pra os corno' apaixonado'

Sinto que é grande a tristeza e intenso inverno
O meu destino cruel me expõe ao inferno
Em nada mais posso crer, para mim nada existe
Nem mesmo eu sei dizer por que vivo tão triste

Sinto a cruz que carrego bastante pesada
Já não existe esperança no amor que morreu
Há solidão e amargura, desprezo e mais nada
Vou lamentando a sorte que a vida me deu

Vou caminhando tão triste na noite escura
Meu coração vai sofrendo, minha alma murmura
Quem de amor me chamava na hora da ceia
Quem de mim tanto gostava, agora me odeia

Sinto a cruz que carrego bastante pesada
Já não existe esperança do amor que morreu
Há solidão e amargura, desprezo e mais nada
Vou lamentando a sorte que a vida me deu

Há solidão e amargura, desprezo e mais nada
Vou lamentando a sorte que a vida me deu

É Zezo, ao vivo!
E esse é o nosso primeiro CD acústico
Os velhinhos do forró



Credits
Writer(s): Isaias Souza
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