Filho do Caseiro

O destino às vezes
Tomam rumos diferentes

O amor tão lindo que a ganância estragou
Eu era menino, ela era minha flor
Mas com o tempo foi nascendo espinhos
E o mundo adulto foi poluindo o seu coração

E ela foi crescendo e foi entendendo
Que eu era o filho do caseiro e ela do patrão
Ela era a princesa e eu era peão

Hoje ela entra de vestido branco
Mas seu amor tá no último banco da igreja
Engolindo o choro, assistindo a cena

E ela olhando pra trás todo tempo
Não sei se era esperança ou medo de um grito
Por favor, larga ele e casa comigo

Segura!
Como que não chora
Com um solo de sanfona desse?

O amor tão lindo que a ganância estragou
Eu era menino, ela era minha flor
Mas com o tempo foi nascendo espinhos
E o mundo adulto foi poluindo o seu coração

E ela foi crescendo e foi entendendo
Que eu era o filho do caseiro e ela do patrão
Ela era a princesa e eu era peão

Hoje ela entra de vestido branco
Mas seu amor tá no último banco da igreja
Engolindo o choro, assistindo a cena

E ela olhando pra trás todo tempo
Não sei se era esperança ou medo de um grito
Por favor, larga ele e casa comigo

E hoje ela entra de vestido branco
Mas seu amor tá no último banco da igreja
Engolindo o choro, assistindo a cena

E ela olhando pra trás todo tempo
Não sei se era esperança ou medo de um grito
Por favor, larga ele e casa comigo

De um grito, de um grito
Por favor, larga ele e casa comigo



Credits
Writer(s): Marcos Antonio Dias Da Silva, Guilherme De Andrade Prado
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