Johnny

Johnny não curtia mato, não lhe trazia paz
O fazia pensar demais
Ele tentou outra brisa há uns dois anos atrás
Ele tentou e gostou demais

Confere a sua lousa
Hoje foram os dez
Pra três já é pouca coisa

Não quero ir embora para não encarar
O seu quarto
E as vozes agora vão sussurrar
Que ele é um rato

Johnny agora tá na teia, pra ele tanto faz
Johnny já não se mexe mais
A aranha se aproxima e a teia não desfaz
Um pouco não lhe satisfaz

A cobrança chegou
Última saída
Fugir pro interior

O fim é agora, desespero
No seu prato
E as vozes agora vão desdenhar
Do seu estado



Credits
Writer(s): Fabio Dias Rossi, Anderson De Melo Tamayoshi, Victor Batista Dobner, Estevam Salomao Moscardo Da Costa
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