Ninguém vê
Não tem jeito
Pra brecha que me abriu no peito
Não fecha a fresta por inteiro
Mas pede pra curar de vez
Cura como um beijo
Da chance que surgiu do medo
Se não faz a chance o teu receio
Não pede pra durar a sua timidez
Ninguém vê
Nós somos dois estranhos antissociais
Que se querem bem
Vem viver
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor
Que o passado fez
Ninguém vê
Nós somos como animais abandonados
Eu preciso que você
Me cuide bem, eu sei
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor que o passado fez
Não tem jeito
Pra brecha que me abriu no peito
Não fecha a fresta por inteiro
Mas pede pra curar de vez
Cura como um beijo
Da chance que surgiu do medo
Se não faz a chance o teu receio
Não pede pra durar a sua timidez
Ninguém vê
Nós somos dois estranhos antissociais
Que se querem bem
Vem viver
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor
Que o passado fez
Ninguém vê
Nós somos como animais abandonados
Eu preciso que você
Me cuide bem, eu sei
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor que o passado fez
Pra brecha que me abriu no peito
Não fecha a fresta por inteiro
Mas pede pra curar de vez
Cura como um beijo
Da chance que surgiu do medo
Se não faz a chance o teu receio
Não pede pra durar a sua timidez
Ninguém vê
Nós somos dois estranhos antissociais
Que se querem bem
Vem viver
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor
Que o passado fez
Ninguém vê
Nós somos como animais abandonados
Eu preciso que você
Me cuide bem, eu sei
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor que o passado fez
Não tem jeito
Pra brecha que me abriu no peito
Não fecha a fresta por inteiro
Mas pede pra curar de vez
Cura como um beijo
Da chance que surgiu do medo
Se não faz a chance o teu receio
Não pede pra durar a sua timidez
Ninguém vê
Nós somos dois estranhos antissociais
Que se querem bem
Vem viver
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor
Que o passado fez
Ninguém vê
Nós somos como animais abandonados
Eu preciso que você
Me cuide bem, eu sei
Que naturalmente a gente segue em paz
E espanta a dor que o passado fez
Credits
Writer(s): Amanda Magalhaes, Felipe Ludovico
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