Não Tem Refrão
Essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê já sabe né...
Escrevendo rimas e criando levadas
Enquanto sou criticado por crianças levadas
No volante da vida, sem perder a direção
Uau, cês são rebeldes, vão parar na direção
Referências sem graça, eu não pago pau
Escreve linhas sem sal e põe sazon no final
Tudo é mimimi enquanto isso não te atinge
Depois que tu mimir a consciência te aflige
Mantendo a classe, linhas finas cortando igual navalha
O medo que nos une e a união nos atrapalha
Não fala o que não sabe e se não sabe cê não versa
Você acha que é bom? Para de conversa
Sigo na trilha sempre mas sempre fora do trilho
Porque se eu marcar bobeira o trem me atropela filho
Não tem essa de tempo pra eu perder com otário
Tempo que perco é comigo pra ampliar vocabulário
Então deixa que eu faço do jeito que eu quero
Se eu quebrar a cara é só meu o mérito
Deixa que eu faço do jeito que eu quero
Porque se eu acertar é que não tem mistério
É que não tem mistério
E também não tem refrão
Essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que...
Tudo que eles fazem soa tão igual
Não teve o mesmo corre e quer suar igual
Roteiros diferentes com o mesmo final
Para, para, para, que isso aí não tá legal
Fazendo jus sempre a cada passo meu já dado
Mais vale um curto firme do que um falso largo
Quer conectar com a raiz? Então desce do salto
Pra sentir ela melhor, tu tem que tá descalço
Não vim pra ter sentido, eu só vim pra ser sentido
Cê não gosta do que eu falo? Então tampas seus ouvidos
Às vezes dolorido do peso que carrego
Os que já se foram, comigo pra sempre eu levo
Ando em solos inférteis, então não posso vegetar
Ver merda pra todo lado me motiva a não parar
Cê quer mesmo comparar? Tenha decência
Rimo pra me aliviar, ter platéia é consequência
Olha pra essa multidão, me diz o que que te inspira?
Olha pra ela de novo, diz o que que tu respira?
Eu tenho sede de mundo e fome de coisas reais
Bota no prato eu como tudo e ainda peço mais
E ainda peço mais
E ainda peço mais
E ainda peço mais
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê já sabe né...
Escrevendo rimas e criando levadas
Enquanto sou criticado por crianças levadas
No volante da vida, sem perder a direção
Uau, cês são rebeldes, vão parar na direção
Referências sem graça, eu não pago pau
Escreve linhas sem sal e põe sazon no final
Tudo é mimimi enquanto isso não te atinge
Depois que tu mimir a consciência te aflige
Mantendo a classe, linhas finas cortando igual navalha
O medo que nos une e a união nos atrapalha
Não fala o que não sabe e se não sabe cê não versa
Você acha que é bom? Para de conversa
Sigo na trilha sempre mas sempre fora do trilho
Porque se eu marcar bobeira o trem me atropela filho
Não tem essa de tempo pra eu perder com otário
Tempo que perco é comigo pra ampliar vocabulário
Então deixa que eu faço do jeito que eu quero
Se eu quebrar a cara é só meu o mérito
Deixa que eu faço do jeito que eu quero
Porque se eu acertar é que não tem mistério
É que não tem mistério
E também não tem refrão
Essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que não esquece
É que essa aqui não tem refrão
Mas não se entristece
Quando entra na cabeça
Cê sabe que...
Tudo que eles fazem soa tão igual
Não teve o mesmo corre e quer suar igual
Roteiros diferentes com o mesmo final
Para, para, para, que isso aí não tá legal
Fazendo jus sempre a cada passo meu já dado
Mais vale um curto firme do que um falso largo
Quer conectar com a raiz? Então desce do salto
Pra sentir ela melhor, tu tem que tá descalço
Não vim pra ter sentido, eu só vim pra ser sentido
Cê não gosta do que eu falo? Então tampas seus ouvidos
Às vezes dolorido do peso que carrego
Os que já se foram, comigo pra sempre eu levo
Ando em solos inférteis, então não posso vegetar
Ver merda pra todo lado me motiva a não parar
Cê quer mesmo comparar? Tenha decência
Rimo pra me aliviar, ter platéia é consequência
Olha pra essa multidão, me diz o que que te inspira?
Olha pra ela de novo, diz o que que tu respira?
Eu tenho sede de mundo e fome de coisas reais
Bota no prato eu como tudo e ainda peço mais
E ainda peço mais
E ainda peço mais
E ainda peço mais
Credits
Writer(s): Pedro Agá
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