O Desamor Tem Mil Razões
Deus (Deus)
Vem me ajudar (vem me ajudar)
Pois estou só (pois estou só)
Aqui (aqui, beat loko')
Eu não sei (eu não sei)
Por onde vou (por onde vou)
Qual o caminho (qual o caminho)
Que vou seguir (que vou seguir)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Desilusão, rancor, solidão e medo
Eita mundão que me corta a alma
É navalha afiada, é flagelo desumano
Nem todos são manos, alguns tão bolando
Outros tão moscando, todos tão perecendo
A quebrada tá sangrando, seus filhos tão morrendo
É o ódio que mata, é a bala que finda
Extermina uma vida, só que o choro não para
A voz da maldade fala alto e não cala
Milhões e milhões, lamentáveis situações
A miséria implacável bate sempre em seus portões
Entra sem pedir e arrebenta corações
Nem os homens mais durões controlam as emoções
Desnutridos, maltrapilhos, jogados aos tubarões
O desamor tem mil razões, não precisa explicações
Guarde meu lugar no Muro das Lamentações
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
20 anos de casado desfizeram em uma semana
Nem a flor, o bombom, nem o cruzeiro pras Bahamas
O amor esfriou e não esquenta nem na cama
O anel que tu me deste era de vidro e se quebrou
Quando ele a traiu, dessa cantiga ela lembrou
Tudo acabou, sobrou só os pivetes
A mobília, a casa vazia
Lembrança boa, tempo bom agora só em fotografia
Filho de pai divorciado, o pai cresceu sem estrutura
A prova pra esse aí vai ser sempre mais dura
Vai colher amor na rua, só que a rua
É sedutora e senhora dos seus caprichos
Abandona seus amantes em latões de lixo
Era pra ser eterno, mas alguém quebrou o elo
Desmanchou seu castelo, pipocou na missão
Uma família chora agora a dor da separação
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Aprendizes fervorosos estudando suas lições
Passam anos tendo aula, reforçando as pirações
Vivem grandes paixões, almejam profissões
Ambicionam, sonham alto, buscam realizações
Mil perdões por julgar, por tirar conclusões
Só que os boyzões' da facul' que se formam doutores
São as causas de muitos dos nossos dissabores
Sem amor não perecem de jaleco branco
Ele deixa alguém sangrar e morrer em algum banco
Hipócritas que vivem do sangue de um povo de pouca sorte
Jurou em vão, quebrou o Juramento de Hipócrates
Semelhante frio que faz tudo de mau grado
Pastor profana o sagrado
Política corrupta e o mau advogado
Juiz que se vende, político que se compra
Jornalista que distorce, as trevas tomam conta
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Eu não sei (beat loko')
Por que razão
Há tanto ódio
Entre irmãos
Deus
Perdoe meu mundo
Pois ele não sabe
Esqueceu o amor
Deus
Ensine o caminho
Pois ele sozinho
Não sabe onde ir
Deus...
Vem me ajudar (vem me ajudar)
Pois estou só (pois estou só)
Aqui (aqui, beat loko')
Eu não sei (eu não sei)
Por onde vou (por onde vou)
Qual o caminho (qual o caminho)
Que vou seguir (que vou seguir)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Desilusão, rancor, solidão e medo
Eita mundão que me corta a alma
É navalha afiada, é flagelo desumano
Nem todos são manos, alguns tão bolando
Outros tão moscando, todos tão perecendo
A quebrada tá sangrando, seus filhos tão morrendo
É o ódio que mata, é a bala que finda
Extermina uma vida, só que o choro não para
A voz da maldade fala alto e não cala
Milhões e milhões, lamentáveis situações
A miséria implacável bate sempre em seus portões
Entra sem pedir e arrebenta corações
Nem os homens mais durões controlam as emoções
Desnutridos, maltrapilhos, jogados aos tubarões
O desamor tem mil razões, não precisa explicações
Guarde meu lugar no Muro das Lamentações
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
20 anos de casado desfizeram em uma semana
Nem a flor, o bombom, nem o cruzeiro pras Bahamas
O amor esfriou e não esquenta nem na cama
O anel que tu me deste era de vidro e se quebrou
Quando ele a traiu, dessa cantiga ela lembrou
Tudo acabou, sobrou só os pivetes
A mobília, a casa vazia
Lembrança boa, tempo bom agora só em fotografia
Filho de pai divorciado, o pai cresceu sem estrutura
A prova pra esse aí vai ser sempre mais dura
Vai colher amor na rua, só que a rua
É sedutora e senhora dos seus caprichos
Abandona seus amantes em latões de lixo
Era pra ser eterno, mas alguém quebrou o elo
Desmanchou seu castelo, pipocou na missão
Uma família chora agora a dor da separação
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Aprendizes fervorosos estudando suas lições
Passam anos tendo aula, reforçando as pirações
Vivem grandes paixões, almejam profissões
Ambicionam, sonham alto, buscam realizações
Mil perdões por julgar, por tirar conclusões
Só que os boyzões' da facul' que se formam doutores
São as causas de muitos dos nossos dissabores
Sem amor não perecem de jaleco branco
Ele deixa alguém sangrar e morrer em algum banco
Hipócritas que vivem do sangue de um povo de pouca sorte
Jurou em vão, quebrou o Juramento de Hipócrates
Semelhante frio que faz tudo de mau grado
Pastor profana o sagrado
Política corrupta e o mau advogado
Juiz que se vende, político que se compra
Jornalista que distorce, as trevas tomam conta
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Por quê? (Por quê?), diga porque (diga porque)
Já não existe (já não existe), amor (amor)
Eu não sei (beat loko')
Por que razão
Há tanto ódio
Entre irmãos
Deus
Perdoe meu mundo
Pois ele não sabe
Esqueceu o amor
Deus
Ensine o caminho
Pois ele sozinho
Não sabe onde ir
Deus...
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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