Outro (Final)
Estava pensativo no metro
Sem substancias mas substantivos
Sem depender do alcool, nem fumo
Informações na mente como arquivos
Aqui na UK a lidar com cabeçudos loiros como o boris
Votei pa labour mas estes ingleses quiseram brexit
Então escolheram os torys
Mas detrás da cortina existem muitas stories
Então vou descarregar a verdade
Como descarreguei no passado bué lorries
Andamos tipo formigas mas na rat race
Tou a fazer o meu tas a fazer o teu
Mas a dois metros de space, perdoa-me os ditados
Que não entendes aprende o inglês
Era uma vez umas mentiras
Que tu finges que não viste e que vês
Enfiados em comboios e metros
Em clinicas abortando fetos
Economia e população mundial
Vai escalando em números nunca desertos
Hospitais escondendo corpos
Que nunca morreram de coronas
Enquanto umas verdades
Foram escondidas outras vieram ás tonas
Fomos de ser revolucionários
No tempo de fidel e che guevara
As guerras criadas pelo mundo
Criadas pelos americanos, sò terceiro olho que repara
Colapso e triliões em ouro roubados todos no iraque
Diabos brancos sempre, prontos na linha de combate
Despiram a Líbia e o mundo todo deu vistas
Jornais e televisão headline, muçulmanos são terroristas
Sò de saber que os assassinos foram eles
Mentiram nas suas conquistas
Europeus que chacinaram índios nativos, e nem deixaram pistas
Os quatrocentos anos de opressão negra
Foram de massacre e escravatura não sentiste
Hoje é moderna criam a doença, e depois te querem iludir
Com uma cura duma doença que não existe
Doenças elaboradas em clinicas
Que nunca existiram em tempos
Mudanças climatéricas controlam
De onde se sopram os ventos
Tornados e tsunamis que arrasam cidades
O mundo vive do medo
Não vais viver para usufruir da tua reforma
Vais morrer muito mais cedo
Sò se viveres nas montanhas do tibete
E comer comida orgânica da terra
Não inalar a poluição e chemtrails no céu
Que metem o teu sistema imune em guerra
Quero cortar ligações com este mundo
Alguém me traga a moto serra
Mas quando a trazem e pra destruir amazônia
Que se arde e que se enterra
Em tão pouco tempo transformas o teu ser
Viraram esponjas um prato
Com menos carne e menos água
E aquela canja que tu manjas
Os dias foram tomados
Por doses de dopamina viciantes
Uns likes e uns seguidores vão fazer
Vocês serem mais interessantes
Dai vem o ego da importância
Aqui são todos importantes
Isto foi feito em vinte minutos
Melhor forma de laminar diamantes
E talvez tenha mais conteúdo que aquilo que tu falas
E que iludes os teus miúdos
Com armas e tatuagens de balas
Bandidos que nunca desvendaram hustles
Muitos são professores em salas
Alguns destinos foram divididos
Mas respeito bate palas
Eu quero menos olhos em cima de mim
Todos estão sempre á espera que eu erre
Lembrem-se que todos teremos um fim
Rest in peace ao Mota Jr
Sem substancias mas substantivos
Sem depender do alcool, nem fumo
Informações na mente como arquivos
Aqui na UK a lidar com cabeçudos loiros como o boris
Votei pa labour mas estes ingleses quiseram brexit
Então escolheram os torys
Mas detrás da cortina existem muitas stories
Então vou descarregar a verdade
Como descarreguei no passado bué lorries
Andamos tipo formigas mas na rat race
Tou a fazer o meu tas a fazer o teu
Mas a dois metros de space, perdoa-me os ditados
Que não entendes aprende o inglês
Era uma vez umas mentiras
Que tu finges que não viste e que vês
Enfiados em comboios e metros
Em clinicas abortando fetos
Economia e população mundial
Vai escalando em números nunca desertos
Hospitais escondendo corpos
Que nunca morreram de coronas
Enquanto umas verdades
Foram escondidas outras vieram ás tonas
Fomos de ser revolucionários
No tempo de fidel e che guevara
As guerras criadas pelo mundo
Criadas pelos americanos, sò terceiro olho que repara
Colapso e triliões em ouro roubados todos no iraque
Diabos brancos sempre, prontos na linha de combate
Despiram a Líbia e o mundo todo deu vistas
Jornais e televisão headline, muçulmanos são terroristas
Sò de saber que os assassinos foram eles
Mentiram nas suas conquistas
Europeus que chacinaram índios nativos, e nem deixaram pistas
Os quatrocentos anos de opressão negra
Foram de massacre e escravatura não sentiste
Hoje é moderna criam a doença, e depois te querem iludir
Com uma cura duma doença que não existe
Doenças elaboradas em clinicas
Que nunca existiram em tempos
Mudanças climatéricas controlam
De onde se sopram os ventos
Tornados e tsunamis que arrasam cidades
O mundo vive do medo
Não vais viver para usufruir da tua reforma
Vais morrer muito mais cedo
Sò se viveres nas montanhas do tibete
E comer comida orgânica da terra
Não inalar a poluição e chemtrails no céu
Que metem o teu sistema imune em guerra
Quero cortar ligações com este mundo
Alguém me traga a moto serra
Mas quando a trazem e pra destruir amazônia
Que se arde e que se enterra
Em tão pouco tempo transformas o teu ser
Viraram esponjas um prato
Com menos carne e menos água
E aquela canja que tu manjas
Os dias foram tomados
Por doses de dopamina viciantes
Uns likes e uns seguidores vão fazer
Vocês serem mais interessantes
Dai vem o ego da importância
Aqui são todos importantes
Isto foi feito em vinte minutos
Melhor forma de laminar diamantes
E talvez tenha mais conteúdo que aquilo que tu falas
E que iludes os teus miúdos
Com armas e tatuagens de balas
Bandidos que nunca desvendaram hustles
Muitos são professores em salas
Alguns destinos foram divididos
Mas respeito bate palas
Eu quero menos olhos em cima de mim
Todos estão sempre á espera que eu erre
Lembrem-se que todos teremos um fim
Rest in peace ao Mota Jr
Credits
Writer(s): Fizz Escobarra
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