Debaixo Do Sol
Wow, aham
Inutilidade, sentido, Sol, vento
Canseira, séculos, séculos
Propaganda, repetição, fardo
Que grande inutilidade, mas que grande inutilidade
Nada faz sentido, nada disso faz sentido
Gerações vêm e vão e a terra fica como tá
O Sol se levanta, o Sol se põe
E depressa volta para o lugar
Onde se levantou, quando ventou
Eu saquei que o vento dá voltas e mais voltas
E segue o seu curso
Também reparei que até mesmo os rios intrusos
Que correm para o mar, nunca vão encher o mar
Corredeiras multidirecionais
Que sempre voltarão para o mar
Esse mundo traz canseira
Mesmo assim, o olho não se cansa de ver
Nem o ouvido de ouvir
Séculos se foram, séculos por vir
Boa parte de cada um não passa de decepção
Propaganda falida da repetição
Uns vêm, outros somem
Que fardo pesado Deus colocou sobre os homens
O que está torto não pode ser endireitado
E o que está faltando não pode ser contado
Sabedoria, loucura, insensatez
Impossível compreender as três
O que foi tornará a ser, será feito novamente
Segue o baile debaixo das estrelas
Central incandescente
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Uma geração nova que já tá velha
Porque se acaba nas drogas
Quem vai rodar as rodas? Quem vai regar as rosas?
Quem é que vai anunciar as boas novas?
Eu perguntei quem é que vai anunciar as boas novas
Cansadas e preguiçosas
Mentes inteligentes derretendo nas drogas
Autoestima fraca, refém dessas modas
Efêmeras, retrógradas, cafonas, hipócritas
Armas automáticas, cabeças antipáticas
Poesia escatológica, rima sem lógica
E no que isso tudo vai resultar?
Talvez em uns likes ou nuns trocados, se der sorte
Cultura diabólica que age em favor da morte
Enquanto isso, eu fico aqui correndo atrás do vento
A sabedoria traz sofrimento e entristece o rosto
Quanto mais conhecimento, maior é o desgosto
Mesmo assim eu continuo tentando
Mesmo assim eu continuo pregando
Quem sabe alguém vai me dar uma moral
Quem sabe alguém até pode achar isso legal
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
Inutilidade, sentido, Sol, vento
Canseira, séculos, séculos
Propaganda, repetição, fardo
Que grande inutilidade, mas que grande inutilidade
Nada faz sentido, nada disso faz sentido
Gerações vêm e vão e a terra fica como tá
O Sol se levanta, o Sol se põe
E depressa volta para o lugar
Onde se levantou, quando ventou
Eu saquei que o vento dá voltas e mais voltas
E segue o seu curso
Também reparei que até mesmo os rios intrusos
Que correm para o mar, nunca vão encher o mar
Corredeiras multidirecionais
Que sempre voltarão para o mar
Esse mundo traz canseira
Mesmo assim, o olho não se cansa de ver
Nem o ouvido de ouvir
Séculos se foram, séculos por vir
Boa parte de cada um não passa de decepção
Propaganda falida da repetição
Uns vêm, outros somem
Que fardo pesado Deus colocou sobre os homens
O que está torto não pode ser endireitado
E o que está faltando não pode ser contado
Sabedoria, loucura, insensatez
Impossível compreender as três
O que foi tornará a ser, será feito novamente
Segue o baile debaixo das estrelas
Central incandescente
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Uma geração nova que já tá velha
Porque se acaba nas drogas
Quem vai rodar as rodas? Quem vai regar as rosas?
Quem é que vai anunciar as boas novas?
Eu perguntei quem é que vai anunciar as boas novas
Cansadas e preguiçosas
Mentes inteligentes derretendo nas drogas
Autoestima fraca, refém dessas modas
Efêmeras, retrógradas, cafonas, hipócritas
Armas automáticas, cabeças antipáticas
Poesia escatológica, rima sem lógica
E no que isso tudo vai resultar?
Talvez em uns likes ou nuns trocados, se der sorte
Cultura diabólica que age em favor da morte
Enquanto isso, eu fico aqui correndo atrás do vento
A sabedoria traz sofrimento e entristece o rosto
Quanto mais conhecimento, maior é o desgosto
Mesmo assim eu continuo tentando
Mesmo assim eu continuo pregando
Quem sabe alguém vai me dar uma moral
Quem sabe alguém até pode achar isso legal
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol eles vivem
Debaixo do Sol eles correm
Debaixo do Sol eles fingem
Debaixo do Sol eles morrem e dormem
Nada há de novo debaixo do Sol
Não há nada novo debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
Debaixo do Sol, debaixo do Sol
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
(Debaixo do Sol, debaixo do Sol)
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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