Uma Na Agulha
Uma na agulha e cinco no tambor
Muitos perdem a vida pra dar valor
Se a polícia chega, vai dar caô
Os moleque segue, banca a corrida
Hoje aquela puta me ligou
Me caguetou por causa de amor
Coração gelado, a rua me ensinou
Diabo de saia, não corta minha brisa
Que quanto mais eu tenho, mais eu quero
Mente na temperatura abaixo de zero
Tudo nos conformes, não me desespero
Quanto mais trabalho, mais dinheiro eu prospero
Quem me atrasou quando eu não tava nos planos
Fazer em pouco tempo o que não fizeram em anos
As melhores minas, os melhores panos
Isso não ilude pra quem sofreu os danos
Quantos tem? Pode vim, até o fim!
Tô esperto! Esquivando dos processos
Muitos vem pelo din, pelas damas, pelos green
Pelos versos, achando que é sucesso
Faço a proteção na contenção do lugar
Me desculpa, baby, mas não posso ficar
A bala tá no pente pros que querem atrasar
História ou bilhetes, são projetos pro ar
Quantos tem? Pode vim, até o fim!
Tô esperto! Esquivando dos processos
Muitos vem pelo din, pelas damas, pelos green
Pelos versos, achando que é sucesso
Faço a proteção na contenção do lugar
Me desculpa, baby, mas não posso ficar
A bala tá no pente pros que querem atrasar
História ou bilhetes, são projetos pro ar
Eu vim pela minha mãe
Que tá cuidando da minha irmã em outro canto do Brasa
Vim pelo meu pai
Que teve o dom de me ensinar a ser homem sem nenhuma porrada
Pô, parça! Ow, para!
DJ Pãozinho? Ela se amarra
E o Duduzinho? Ela se amarra
Quantos de cada, meu mano?
Que tá se passando, no passado e presente, com bala no pente?
Puto!
Esse flow cê nunca vai fazer
Ou se fizer, faz errado!
Muito torto! Escroto!
Pedro Lotto, o mais avançado!
Vai!
Tudo passa, passa, passa-tempo
Mas no mundo eu não posso parar
Mais show, eu faço gol, eu traço o flow
E o cachê é só você me passar
Rápido, tático, prático, clássico
Por isso que a cena não me descarta
É um olho no peixe, um olho na gata
Tudo de ouro e de prata
E nem que fosse só tudo de lata
Igual já foi mais de uma vez nessa vida
O corre eu fiz!
E cê vai saber que é o Predella
Quando tiver elevando esse nível da batida (Swag)
Mente na temperatura abaixo de zero
Mente na temperatura abaixo de zero
Eu já paguei de surdo e mudo muito antes de querer crescer
Que hoje deixo o mundo puto e os mano fala sem nem ser, nem ter
E agora vem sempre as lady e cola uns vagabundo junto
De olho no lucro, é injusto, mas com nós o bagulho é crazy
Nunca falei pra ninguém que eu sou o melhor
Tem quem me achou o pior
Hoje meu nome até ganhou Ibope
E cada rima que eu faço é pra quem falou do Nog
Várias mina e uns folgado que agora tô com dó
E os filha da puta me irrita!
Escuta minha rima e hoje em dia até joga a bunda pra cima
E eu não sei como os otário tá na música ainda
Com a mesma batida, e não muda, e não vira
Por isso que eu fiz esse disco com o Felp
E pra quem ouvir é um vício! É coquetel!
Cada rap aqui é um hit, é um troféu!
Se meu rap não fosse tão crime, era um Nobel!
Muitos perdem a vida pra dar valor
Se a polícia chega, vai dar caô
Os moleque segue, banca a corrida
Hoje aquela puta me ligou
Me caguetou por causa de amor
Coração gelado, a rua me ensinou
Diabo de saia, não corta minha brisa
Que quanto mais eu tenho, mais eu quero
Mente na temperatura abaixo de zero
Tudo nos conformes, não me desespero
Quanto mais trabalho, mais dinheiro eu prospero
Quem me atrasou quando eu não tava nos planos
Fazer em pouco tempo o que não fizeram em anos
As melhores minas, os melhores panos
Isso não ilude pra quem sofreu os danos
Quantos tem? Pode vim, até o fim!
Tô esperto! Esquivando dos processos
Muitos vem pelo din, pelas damas, pelos green
Pelos versos, achando que é sucesso
Faço a proteção na contenção do lugar
Me desculpa, baby, mas não posso ficar
A bala tá no pente pros que querem atrasar
História ou bilhetes, são projetos pro ar
Quantos tem? Pode vim, até o fim!
Tô esperto! Esquivando dos processos
Muitos vem pelo din, pelas damas, pelos green
Pelos versos, achando que é sucesso
Faço a proteção na contenção do lugar
Me desculpa, baby, mas não posso ficar
A bala tá no pente pros que querem atrasar
História ou bilhetes, são projetos pro ar
Eu vim pela minha mãe
Que tá cuidando da minha irmã em outro canto do Brasa
Vim pelo meu pai
Que teve o dom de me ensinar a ser homem sem nenhuma porrada
Pô, parça! Ow, para!
DJ Pãozinho? Ela se amarra
E o Duduzinho? Ela se amarra
Quantos de cada, meu mano?
Que tá se passando, no passado e presente, com bala no pente?
Puto!
Esse flow cê nunca vai fazer
Ou se fizer, faz errado!
Muito torto! Escroto!
Pedro Lotto, o mais avançado!
Vai!
Tudo passa, passa, passa-tempo
Mas no mundo eu não posso parar
Mais show, eu faço gol, eu traço o flow
E o cachê é só você me passar
Rápido, tático, prático, clássico
Por isso que a cena não me descarta
É um olho no peixe, um olho na gata
Tudo de ouro e de prata
E nem que fosse só tudo de lata
Igual já foi mais de uma vez nessa vida
O corre eu fiz!
E cê vai saber que é o Predella
Quando tiver elevando esse nível da batida (Swag)
Mente na temperatura abaixo de zero
Mente na temperatura abaixo de zero
Eu já paguei de surdo e mudo muito antes de querer crescer
Que hoje deixo o mundo puto e os mano fala sem nem ser, nem ter
E agora vem sempre as lady e cola uns vagabundo junto
De olho no lucro, é injusto, mas com nós o bagulho é crazy
Nunca falei pra ninguém que eu sou o melhor
Tem quem me achou o pior
Hoje meu nome até ganhou Ibope
E cada rima que eu faço é pra quem falou do Nog
Várias mina e uns folgado que agora tô com dó
E os filha da puta me irrita!
Escuta minha rima e hoje em dia até joga a bunda pra cima
E eu não sei como os otário tá na música ainda
Com a mesma batida, e não muda, e não vira
Por isso que eu fiz esse disco com o Felp
E pra quem ouvir é um vício! É coquetel!
Cada rap aqui é um hit, é um troféu!
Se meu rap não fosse tão crime, era um Nobel!
Credits
Writer(s): Caio Martins Nogueira, Felipe Laurindo De Carvalho, Lucas Predella De Araujo, Pedro Cullen Lotto
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