Sol de Setembro
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Da mulher que dança sozinha
Às vezes se engana, se aninha
Em braços, na cama
Não mata esse frio
Céu aberto, teto frio
Aqui dentro
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Sofre, bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Reggae!
Águas, águas
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Nesses corpos que não matam sedes
Esses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Esses corpos que não matam
A mulher que dança sozinha
Às vezes se engana, se aninha
Em braços, na cama
Não mata esse frio
Céu aberto, teto frio
Aqui dentro
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Da mulher que dança sozinha
Às vezes se engana, se aninha
Em braços, na cama
Não mata esse frio
Céu aberto, teto frio
Aqui dentro
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Sofre, bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Reggae!
Águas, águas
Transbordem águas
Desses corpos que não matam sedes
Nesses corpos que não matam sedes
Esses corpos que não matam sedes
Desses corpos que não matam sedes
Esses corpos que não matam
A mulher que dança sozinha
Às vezes se engana, se aninha
Em braços, na cama
Não mata esse frio
Céu aberto, teto frio
Aqui dentro
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Sofre bem mais
Quem sofre ao sol de setembro no norte
Sem mais
Acorde
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Não quis me levantar
Eu não vi o sol
Da janela de manhã quando acordei, virei
Pra quê me levantar?
Credits
Writer(s): Elisa Maia
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