Roseira

Carroça, ribeirinha, mato verde
E o moço da viola que tocava sem parar
Soneca à tardinha na rede
Festa a noite inteira, sem ter hora pra acabar

Seu Chico fez sua morada
Na rua das Dálias, deu o nome e fez ficar
Tereza fazia quitutes e esperava a criançada
Fim de tarde pra lanchar

E a cidade toda se encontrava antes
De cair a luz que o lampião vinha imitar
E era doce a vida de seus habitantes
Que faziam de Roseira o melhor lugar

E era inevitável ser feliz ali
Só não foi feliz quem não quis
Era fantasia na realidade
Lacrimejei, deu saudade

E era inevitável ser feliz ali
Só não foi feliz quem não quis
Era fantasia na realidade
Lacrimejei, deu saudade

Carroça, ribeirinha, mato verde
E o moço da viola que tocava sem parar
Soneca à tardinha na rede
Festa a noite inteira, sem ter hora pra acabar

Seu Chico fez sua morada
Na rua das Dálias, deu o nome e fez ficar
Tereza fazia quitutes e esperava a criançada
Fim de tarde pra lanchar

E a cidade toda se encontrava antes
De cair a luz que o lampião vinha imitar
E era doce a vida de seus habitantes
Que faziam de Roseira o melhor lugar

E era inevitável ser feliz ali
Só não foi feliz quem não quis
Era fantasia na realidade
Lacrimejei, deu saudade

E era inevitável ser feliz ali
Só não foi feliz quem não quis
Era fantasia na realidade
Lacrimejei, deu saudade



Credits
Writer(s): Elisa Fernandes Da Costa
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