Pestes da Destruição

Muito do pouco de tudo
É muito luto sofrido na alma
Tão pequeno e extenso
Que se estabelece fora da carne de um corpo qualquer

Atinge do outro lado da rua uma sombra
Enquanto assombrava a escuridão
Incluso em um livro de maldições
Que carrega as pestes da destruição

Das profundezas do abismo
Induzindo ao ato inapropriado
Pergunto a mim mesmo:
Você está louco, ou álcool?

Sou um pecador
Que não pediu perdão
No hospital da consciência
Vivo o escuro da noite
Torturado, amaldiçoado, numerado

Uma tragédia no bairro
Uma viciada na esquina, mal
Dormindo em uma praça
Apagada, atrasada
Numa pressa longínqua

Não há saída
Deste mundo das sombras



Credits
Writer(s): Andressa Novak
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