Não comemorem minha morte!
A noite se aproxima
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Sonolento, gritos me acordam, questionam o por que de eu sumi
Peço desculpas, a fadiga me cala, novamente eu adormeci
A distancia senti a esperança daqueles não queriam o meu fim
A falta de presença não é minha ausência, minha alma sempre esteve aqui!
Eu voltei, novamente na linha de frente
Respeitem o rei, faço o seu domingo mais quente
Mestre, Sensei, na arte de operar mentes
Tipo Edo Tensei, das chamas negras eu retorno, me chamem de fênix!
A noite se aproxima
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Sentiram minha falta? Nada passou de uma pausa
Nunca deixei de escrever minhas cartas, mantenham a calma
Aqueles que comemoram minha morte, não adianta chorar
O pai tá de volta e vocês vão ter que me aturar
Mas falando serio, desse jogo eu só quero distancia
Nadando o mais forte que posso, para não me afogar nesse mar de ganancia
Então chega de vingança! Só valoriza o calor quem sentiu o frio
Me agarrei a esperança! As chamas do rap do meu coração não sumiu
Por que isso é minha vida, é minha história, é minha paixão
Fui tolo e acreditei que toda minha luta tinha sido em vão
Não! Copo meio cheio ou vazio, questão de perspectiva
Suas almas me apontaram o caminho, isso aqui é minha sina!
Eu voltei, novamente na linha de frente
Respeitem o rei, faço o seu domingo mais quente
Mestre, Sensei, na arte de operar mentes
Tipo Edo Tensei, das chamas negras eu retorno, me chamem de fênix!
A noite se aproxima
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Sonolento, gritos me acordam, questionam o por que de eu sumi
Peço desculpas, a fadiga me cala, novamente eu adormeci
A distancia senti a esperança daqueles não queriam o meu fim
A falta de presença não é minha ausência, minha alma sempre esteve aqui!
Eu voltei, novamente na linha de frente
Respeitem o rei, faço o seu domingo mais quente
Mestre, Sensei, na arte de operar mentes
Tipo Edo Tensei, das chamas negras eu retorno, me chamem de fênix!
A noite se aproxima
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Sentiram minha falta? Nada passou de uma pausa
Nunca deixei de escrever minhas cartas, mantenham a calma
Aqueles que comemoram minha morte, não adianta chorar
O pai tá de volta e vocês vão ter que me aturar
Mas falando serio, desse jogo eu só quero distancia
Nadando o mais forte que posso, para não me afogar nesse mar de ganancia
Então chega de vingança! Só valoriza o calor quem sentiu o frio
Me agarrei a esperança! As chamas do rap do meu coração não sumiu
Por que isso é minha vida, é minha história, é minha paixão
Fui tolo e acreditei que toda minha luta tinha sido em vão
Não! Copo meio cheio ou vazio, questão de perspectiva
Suas almas me apontaram o caminho, isso aqui é minha sina!
Eu voltei, novamente na linha de frente
Respeitem o rei, faço o seu domingo mais quente
Mestre, Sensei, na arte de operar mentes
Tipo Edo Tensei, das chamas negras eu retorno, me chamem de fênix!
A noite se aproxima
Novamente abandono minha sorte
Desenterro do solo minhas cinzas
Do esquecimento retorno mais forte
Na via infinita da vida
Minha caneta aponta o norte
Minha estrela ainda brilha
Então não comemorem minha morte!
Credits
Writer(s): Kayo Raphael Simões
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