Rosa Povo

A leveza de uma rosa acaba no espinho
Quando o amante endurece e força o carinho
Ele a toca de mau jeito e violenta a massa
Há que ter muito respeito no trato com a moça

Cada toque é um cumprimento à sua beleza
Cada gesto é entendimento da sua grandeza
Essa rosa é sempre viva, aquieta a revolta
Ela dorme e sonha um pouco, mas nunca está morta

Cuide bem da rosa povo
Senão ela corta
Sempre viva, também sonha
Mas nunca está morta

Cuide bem da rosa povo
Senão ela corta
Sempre viva, também sonha
Mas nunca está morta

A leveza de uma rosa acaba no espinho
Quando o amante endurece e força o carinho
Ele a toca de mau jeito e violenta a massa
Há que ter muito respeito no trato com a moça

Cada toque é um cumprimento à sua beleza
Cada gesto é entendimento da sua grandeza
Essa rosa é sempre viva, aquieta a revolta
Ela dorme e sonha um pouco, mas nunca está morta

Cuide bem da rosa povo
Senão ela corta
Sempre viva, também sonha
Mas nunca está morta

Cuide bem da rosa povo
Senão ela corta
Sempre viva, também sonha
Mas nunca está morta

Cuide bem da rosa povo
Senão ela corta
Sempre viva, também sonha
Mas nunca está morta



Credits
Writer(s): Luiz Gonzaga Do Nascimento Jr.
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