Iner
A gente fecha porta, a gente perde tempo
A gente acha que entende tanto movimento
A gente bate forte, a gente evita o dentro
Na esperança que é lá fora que tá o momento
Quantas vidas eu deixei pra trás?
Quantas vezes eu morri? Eu já nem lembro mais
Quantas guerras eu travei com os meus ideais?
Quantas delas eu perdi porque eu pensei demais? Vai
Cê sabe quem você é? E quem você não é?
Cê sabe?
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite
O mundo segue forte, a gente segue quente
A gente adora uma vitória no dente por dente
Consciência cobra, calma minha mente
É o afeto que me cura e me traz pro presente
Quantas chances eu deixei passar?
Quanta sombra? Quanta luz pra gente se encontrar?
Quantas pedras eu juntei de uns anos pra cá?
Quanta selva eu me perdi por não saber falar?
Vem me falar de dor, eu tenho a febre do amor
E a gente passa por cima de tudo
A gente aperta, desmancha, conserta, se acerta e volta
Com aquela força de mudar o mundo
Não é o vazio que me atrai, o tempo é curto demais
E se a gente se distrai, se disfarça, se trai, só que
O que é preciso pra que a nossa roda volte a girar
A gente tem que se reencontrar
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite (nega a noite)
A gente acha que entende tanto movimento
A gente bate forte, a gente evita o dentro
Na esperança que é lá fora que tá o momento
Quantas vidas eu deixei pra trás?
Quantas vezes eu morri? Eu já nem lembro mais
Quantas guerras eu travei com os meus ideais?
Quantas delas eu perdi porque eu pensei demais? Vai
Cê sabe quem você é? E quem você não é?
Cê sabe?
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite
O mundo segue forte, a gente segue quente
A gente adora uma vitória no dente por dente
Consciência cobra, calma minha mente
É o afeto que me cura e me traz pro presente
Quantas chances eu deixei passar?
Quanta sombra? Quanta luz pra gente se encontrar?
Quantas pedras eu juntei de uns anos pra cá?
Quanta selva eu me perdi por não saber falar?
Vem me falar de dor, eu tenho a febre do amor
E a gente passa por cima de tudo
A gente aperta, desmancha, conserta, se acerta e volta
Com aquela força de mudar o mundo
Não é o vazio que me atrai, o tempo é curto demais
E se a gente se distrai, se disfarça, se trai, só que
O que é preciso pra que a nossa roda volte a girar
A gente tem que se reencontrar
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite
É tanta prece, é tanto santo pra tanto quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque
Não tem hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto no fundo do mar
Toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei
Não tem dia que nega a noite (nega a noite)
Credits
Writer(s): Mauricio Lino Batista Colantoni
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