Tectônica
Às vezes acho tudo tão desnecessário
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que será de mim?
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que será de mim
Isso que podia bem ser uma love song
Mas tô tão triste que tá mais pra blues
Agora o meu coração é um lixeiro azul
Agora o meu coração é um lixeiro azul
O que eu preciso agora é de um cinzeiro
Pras cinzas de minha vida com você não sujarem o chão
Sou tipo fênix a gente eu acho que não
Sou tipo fênix a gente eu acho que não
Quem sabe se isso aqui vai renascer, meu bem
'Cê já falou que não tem mais o que dizer
E dessa vez tô concordando com você
E dessa vez tô concordando com você pra variar
A gente andando pela rua confortável descompasso
Nossos passos sempre andam alternados
Às vezes acho que eu devia tá internado
Mirando no certo acertando o errado
E a ironia de um amor correspondido
Que desde seu princípio está fadado ao fracasso
E a ironia de um amor correspondido
Que desde seu princípio está fadado a fracassar
Eu sei que você ama a adrenalina
Será que é por isso que a gente sempre anda com uma corda no pescoço?
Sempre apontando armas um pro outro?
Esperando só pra ver quem que vai derrubar o banco primeiro?
Esperando só pra ver quem que vai derrubar esse banco primeiro
Às vezes acho tudo tão desnecessário
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Pensei, não sei o que será de mim
É, talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz, meu bem, o que será de mim
E eu digo que tá tudo bem ou vai ficar
Infelizmente eu sei que nunca vai estar
Eu já disse eu não quero ser um rockstar
Ser uma estrela no seu céu já é suficiente
Estou ciente, o que me restaria era seguir a vida
Ou acabar com ela lentamente
Por não ter a coragem
Ou só pra ser um pouco mais sutil
Puta que pariu
Há cinco anos não imaginaria esse momento
Há cinco anos não imaginaria você
A gente nem viveu metade de uma década
Mas vivemos o suficiente pra chegar à nova era do gelo
E às vezes acho tudo tão desnecessário
Como as pessoas que votaram no tal Bolsonaro
Peço desculpas por essa comparação
É só pra você ver que pra mim isso não tem noção
Sem sentido, espaço, ou tempo
Tô sentindo como se esse afastamento
Fossem placas tectônicas me abala pra caralho
Nem fodendo
Nem tô chorando, só tô tremendo
Talvez seja abstinência de você
Tu é a melhor droga que eu já botei na boca
Não existe pó que seja páreo para o seu pescoço
E mesmo com todos seus defeitos
Eu não pediria reembolso
Às vezes acho tudo tão desnecessário
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que vai ser de mim
Talvez nunca tenha, nunca tenha mudado
Nunca... Sei lá, sabe? Não era
Talvez nunca tenha sido pra "Ser"
Não sei
E eu me pergunto o que será de mim
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que será de mim?
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que será de mim
Isso que podia bem ser uma love song
Mas tô tão triste que tá mais pra blues
Agora o meu coração é um lixeiro azul
Agora o meu coração é um lixeiro azul
O que eu preciso agora é de um cinzeiro
Pras cinzas de minha vida com você não sujarem o chão
Sou tipo fênix a gente eu acho que não
Sou tipo fênix a gente eu acho que não
Quem sabe se isso aqui vai renascer, meu bem
'Cê já falou que não tem mais o que dizer
E dessa vez tô concordando com você
E dessa vez tô concordando com você pra variar
A gente andando pela rua confortável descompasso
Nossos passos sempre andam alternados
Às vezes acho que eu devia tá internado
Mirando no certo acertando o errado
E a ironia de um amor correspondido
Que desde seu princípio está fadado ao fracasso
E a ironia de um amor correspondido
Que desde seu princípio está fadado a fracassar
Eu sei que você ama a adrenalina
Será que é por isso que a gente sempre anda com uma corda no pescoço?
Sempre apontando armas um pro outro?
Esperando só pra ver quem que vai derrubar o banco primeiro?
Esperando só pra ver quem que vai derrubar esse banco primeiro
Às vezes acho tudo tão desnecessário
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Pensei, não sei o que será de mim
É, talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz, meu bem, o que será de mim
E eu digo que tá tudo bem ou vai ficar
Infelizmente eu sei que nunca vai estar
Eu já disse eu não quero ser um rockstar
Ser uma estrela no seu céu já é suficiente
Estou ciente, o que me restaria era seguir a vida
Ou acabar com ela lentamente
Por não ter a coragem
Ou só pra ser um pouco mais sutil
Puta que pariu
Há cinco anos não imaginaria esse momento
Há cinco anos não imaginaria você
A gente nem viveu metade de uma década
Mas vivemos o suficiente pra chegar à nova era do gelo
E às vezes acho tudo tão desnecessário
Como as pessoas que votaram no tal Bolsonaro
Peço desculpas por essa comparação
É só pra você ver que pra mim isso não tem noção
Sem sentido, espaço, ou tempo
Tô sentindo como se esse afastamento
Fossem placas tectônicas me abala pra caralho
Nem fodendo
Nem tô chorando, só tô tremendo
Talvez seja abstinência de você
Tu é a melhor droga que eu já botei na boca
Não existe pó que seja páreo para o seu pescoço
E mesmo com todos seus defeitos
Eu não pediria reembolso
Às vezes acho tudo tão desnecessário
Talvez seja algo um tanto quanto arbitrário
Não sei dizer quando tudo mudou deixou de ser algo
Comum a nós dois
Talvez nunca tenha sido assim
Não sei, me diz o que vai ser de mim
Talvez nunca tenha, nunca tenha mudado
Nunca... Sei lá, sabe? Não era
Talvez nunca tenha sido pra "Ser"
Não sei
E eu me pergunto o que será de mim
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