Reinas Soberano

Tua luz invadiu a escuridão
Que havia em meu viver
Teu perdão consentiu
Que o meu coração voltasse a bater

Estava morto em meus delitos
Eu já não tinha paz
A esperança estava longe de mim

Mas tu vieste e abriste a porta
Entraste, limpaste meu ser
E hoje, reinas soberano
No trono que há em mim

Estava morto em meus delitos
Eu já não tinha paz
A esperança estava longe de mim

Mas tu vieste e abriste a porta
Entraste, limpaste meu ser
E hoje, reinas soberano
No trono que há em mim

Mas tu vieste e abriste a porta
Entraste, limpaste meu ser
E hoje tu reinas soberano
No trono que há em mim
No trono que há em mim
No trono que há em mim



Credits
Writer(s): Eduardo Mano
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