Zé Vigia

Lá em cima na verde terra
O velho Pajé da Serra
Dando uns tragos num boró

E lá pro final da tarde
A luz da lua invade
A arinha onde ele joga bozó

Lá em cima na verde terra
O velho Pajé da Serra
Dando uns tragos num boró

E lá pro final da tarde
A luz da lua invade
A arinha onde ele joga bozó

É nessa cena sem prédio e sem parque
Que um homem numa Monark
Sobe aquela serra
Vestindo roupa de guerra, ouvindo forró
Num velho radinho peba de uma pilha só

O nome dele é Zé Vigia
Foi cuidar da portaria
Mas deu um cochilo

E os bandido no vacilo
Deixou nem pó
E o Zé acordou de cueca
Preso na cadeira, apertado no nó

Lá em cima na verde terra
O velho Pajé da Serra
Dando uns tragos num boró

E lá pro final da tarde
A luz da lua invade
A arinha onde ele joga bozó

Lá em cima na verde terra
O velho Pajé da Serra
Dando uns tragos num boró

E lá pro final da tarde
A luz da lua invade
A arinha onde ele joga bozó

É nessa cena sem prédio e sem parque
Que um homem numa Monark
Sobe aquela serra
Vestindo roupa de guerra, ouvindo forró
Num velho radinho peba de uma pilha só

O nome dele é Zé Vigia
Foi cuidar da portaria
Mas deu um cochilo

E os bandido no vacilo
Deixou nem pó
E o Zé acordou de cueca
Preso na cadeira, apertado no nó



Credits
Writer(s): ítallo Manoel França
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link