Impossíveis
Hey
São 10h50 a cabeça arrebenta por todos os lados
Tenho o que eu queria, mas a minha vida
Nem chega nem perto do que eu tinha sonhado
Porque pra ganhar perdi e pra sorrir chorei
Fama nunca a pedi e nunca a procurei
Eu vi na caneca uma fuga pra minha verdade
Vi no caderno a esperança de vida
Vivi um inferno com um pai agarrado
E uma mãe numa cura com mais uma cria
Pensei que a vida não sorria
Que nenhuma porta se abriria
E hoje olhando pra minha vida
Dize-me: já chega, já chega, já chega
E quando disserem que a fama te cega
Vai por mim acreditar
É como dizerem que a morte é certa
Que é o mais certo nesta vida
E eu provei do veneno, em pequeno não queria
Hoje vivo da luz, que me conduz
Que me alimenta e que me ilumina
E eu que dizia que esse brilho em mim nunca pegaria
Virei o menino prodígio da Tuga
Com cara no mundo da bijuteria
Vi-me a gastar 20 mil num fio que nem precisava
Hoje tenho um palácio, dois ou três carros
E não era o que ambicionava
Meu tropa eu só queria um prato
Meu tropa eu só queria um tecto
Por isso transmito humildade
Com gana tudo se consegue
Música não é só vibe
Tem cuidado com o que escreves
Hoje ouço Pirukinha vai
10 mil pessoas aos berros
Desde puto que vi os meus pais
Em caminhos que não deviam
Quando tu sobes é fácil cair
Mas muitos nunca subiram
Quando eu dizia que um dia seria
Eu digo-te muitos se riram
E os que se riram no dia
Em que eu disse o que disse
Disseram que era impossível
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Nós somos iguais, tudo carne e osso
Ninguém é mais que ninguém
Mas uns trabalham
E outros trabalham pr'ao bronze
Vivem com a guita da mãe
Enquanto uns se matam outros só matam os pombos
No meio da merda tens tudo, és rei
Parado no bairro a vender uns contos
Como tive na merda, eu falo do que sei
Uh, mas eu pra lá não volto
Sim vim do bairro e ser bairrista é o meu rótulo
Sei a mensagem que eu trago
Tenho água benta no copo
Mas muito m'olham de lado por ter tinta no corpo
Por vezes penso que sou o louco
No meio de tanta sanidade
Sinto que tenho o diabo na esquerda
Mas Deus pesa do outro lado
Sempre que o azar me espreita
Penso quando a cabeça se deita
Hoje em dia sou legal e construí o meu legado
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
São 10h50 a cabeça arrebenta por todos os lados
Tenho o que eu queria, mas a minha vida
Nem chega nem perto do que eu tinha sonhado
Porque pra ganhar perdi e pra sorrir chorei
Fama nunca a pedi e nunca a procurei
Eu vi na caneca uma fuga pra minha verdade
Vi no caderno a esperança de vida
Vivi um inferno com um pai agarrado
E uma mãe numa cura com mais uma cria
Pensei que a vida não sorria
Que nenhuma porta se abriria
E hoje olhando pra minha vida
Dize-me: já chega, já chega, já chega
E quando disserem que a fama te cega
Vai por mim acreditar
É como dizerem que a morte é certa
Que é o mais certo nesta vida
E eu provei do veneno, em pequeno não queria
Hoje vivo da luz, que me conduz
Que me alimenta e que me ilumina
E eu que dizia que esse brilho em mim nunca pegaria
Virei o menino prodígio da Tuga
Com cara no mundo da bijuteria
Vi-me a gastar 20 mil num fio que nem precisava
Hoje tenho um palácio, dois ou três carros
E não era o que ambicionava
Meu tropa eu só queria um prato
Meu tropa eu só queria um tecto
Por isso transmito humildade
Com gana tudo se consegue
Música não é só vibe
Tem cuidado com o que escreves
Hoje ouço Pirukinha vai
10 mil pessoas aos berros
Desde puto que vi os meus pais
Em caminhos que não deviam
Quando tu sobes é fácil cair
Mas muitos nunca subiram
Quando eu dizia que um dia seria
Eu digo-te muitos se riram
E os que se riram no dia
Em que eu disse o que disse
Disseram que era impossível
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Nós somos iguais, tudo carne e osso
Ninguém é mais que ninguém
Mas uns trabalham
E outros trabalham pr'ao bronze
Vivem com a guita da mãe
Enquanto uns se matam outros só matam os pombos
No meio da merda tens tudo, és rei
Parado no bairro a vender uns contos
Como tive na merda, eu falo do que sei
Uh, mas eu pra lá não volto
Sim vim do bairro e ser bairrista é o meu rótulo
Sei a mensagem que eu trago
Tenho água benta no copo
Mas muito m'olham de lado por ter tinta no corpo
Por vezes penso que sou o louco
No meio de tanta sanidade
Sinto que tenho o diabo na esquerda
Mas Deus pesa do outro lado
Sempre que o azar me espreita
Penso quando a cabeça se deita
Hoje em dia sou legal e construí o meu legado
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Se queres trabalha pra um dia ter
Não falha quem não luta
E quem não luta não vence
Do pouco eu fiz muito e ainda há tanto a fazer
Na vida não há impossíveis
Credits
Writer(s): Jose Antonio Fernandes Coelho, Andre Filipe Da Silva
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