Não É Conselho, É Visão
Nagalli, he sent me the magic
Ahn, lá-laiá-lá-laiá
Não é conselho, é visão
Acata se quiser, oh
Atividade entre becos e viela
Não dá falha e não ramela, que o crime não é o creme
Se der mancada, vira exemplo na quebrada
Pra X-9 e talarico, o que te cabe é sem macete
Não passo pano pra safado algum
Se tá no erro, se prepara pra cobrança
E nesse filme nada é de festim
Se a bala te acertar, tu perde as esperança
Menino novo pensa que é malandro
Porque fuma um banza na porta da escola
Perde a postura de sujeito bom
E passa a dar desgosto pra sua senhora
Que trampa o mês inteiro e limpa chão
Paga em dez prestação seu pisante da moda
E ainda quer roncar de criminoso
Roubando a quebrada, o bagulho é foda
Eu não sou conivente com essas atitude (não, não, não)
Faço o meu e não atraso o lado de ninguém
Na minha quebrada, eu sou um Robin Hood
Se eu caio pra pista é pra tomar de quem tem
Essa vida é louca, menor, não se ilude (não, não, não)
Não vai pra grupo, que o fim é cruel
Ou é caixão lacrado com uma vela preta
Ou então vai chorar lá no banco dos réus
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser (Tubarão, KayBlack)
Ô, meu bom (ó!)
É que tem muito malandrão que paga de malandrão
Mas se ver se for malandro, eles não são, não
Deixou de trabalhar e de cursar o SENAI
A malandragem dele é magoar a mãe e o pai
Lá na quebrada moderniza e quem domina é a molecadinha
E o som que tocava no carro passou de consciente pra putaria
A Dona Maria, coitadinha, que chora ao ver sua filha
Que espera a semana inteira pra balançar a lata com as amiga
E o fulano, que ronca pra caralho e tem o passado obscuro
Foi até tirado e quer roncar de vagabundo
Até talarico não morreu e entrou pra igreja
E pelo criador, ferve no ódio do capeta
A luz da favela apagou
Eles seguem endoidado na nóia do pó
Se pá, roubou morador
Se pá, não desce a facada e só
Tá de pistola na cinta
Ele se acha o bom e o mais invocado
Vacilão, fica na contramão
O fim é triste, arrombado
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser, hmm
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
(KayBlack, Tubarão, ó)
Ahn, lá-laiá-lá-laiá
Não é conselho, é visão
Acata se quiser, oh
Atividade entre becos e viela
Não dá falha e não ramela, que o crime não é o creme
Se der mancada, vira exemplo na quebrada
Pra X-9 e talarico, o que te cabe é sem macete
Não passo pano pra safado algum
Se tá no erro, se prepara pra cobrança
E nesse filme nada é de festim
Se a bala te acertar, tu perde as esperança
Menino novo pensa que é malandro
Porque fuma um banza na porta da escola
Perde a postura de sujeito bom
E passa a dar desgosto pra sua senhora
Que trampa o mês inteiro e limpa chão
Paga em dez prestação seu pisante da moda
E ainda quer roncar de criminoso
Roubando a quebrada, o bagulho é foda
Eu não sou conivente com essas atitude (não, não, não)
Faço o meu e não atraso o lado de ninguém
Na minha quebrada, eu sou um Robin Hood
Se eu caio pra pista é pra tomar de quem tem
Essa vida é louca, menor, não se ilude (não, não, não)
Não vai pra grupo, que o fim é cruel
Ou é caixão lacrado com uma vela preta
Ou então vai chorar lá no banco dos réus
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser (Tubarão, KayBlack)
Ô, meu bom (ó!)
É que tem muito malandrão que paga de malandrão
Mas se ver se for malandro, eles não são, não
Deixou de trabalhar e de cursar o SENAI
A malandragem dele é magoar a mãe e o pai
Lá na quebrada moderniza e quem domina é a molecadinha
E o som que tocava no carro passou de consciente pra putaria
A Dona Maria, coitadinha, que chora ao ver sua filha
Que espera a semana inteira pra balançar a lata com as amiga
E o fulano, que ronca pra caralho e tem o passado obscuro
Foi até tirado e quer roncar de vagabundo
Até talarico não morreu e entrou pra igreja
E pelo criador, ferve no ódio do capeta
A luz da favela apagou
Eles seguem endoidado na nóia do pó
Se pá, roubou morador
Se pá, não desce a facada e só
Tá de pistola na cinta
Ele se acha o bom e o mais invocado
Vacilão, fica na contramão
O fim é triste, arrombado
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser, hmm
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser
Oh, oh, oh, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
Ô, meu bom, não é conselho, é visão
Acata se quiser, ô, meu bom
(KayBlack, Tubarão, ó)
Credits
Writer(s): Ryan, Stefan Wey Berti Brito, Kayblack, Andre Nagalli De Oliveira
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